Onde fala na bíblia sobre

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  • A morte e a vida estão no poder da língua;
    e aquele que a ama comerá do seu fruto.
  • O homem bom, do bom tesouro do seu coração, tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração, tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca.
  • Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.
  • O que guarda a sua boca conserva a sua alma,
    mas o que muito abre os lábios tem perturbação.
  • Não tornando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, sabendo que para isto fostes chamados, para que, por herança, alcanceis a bênção.
  • Uma língua saudável é árvore de vida,
    mas a perversidade nela quebranta o espírito.
  • Até o tolo, quando se cala, será reputado por sábio;
    e o que cerrar os seus lábios, por sábio.
  • Mas eu vos digo que de toda palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no Dia do Juízo.
  • Sabeis isto, meus amados irmãos; mas todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.
  • Na multidão de palavras não falta transgressão,
    mas o que modera os seus lábios é prudente.
  • Abre a tua boca a favor do mudo,
    pelo direito de todos os que se acham em desolação.
  • O homem se alegra na resposta da sua boca,
    e a palavra, a seu tempo, quão boa é!
  • A resposta branda desvia o furor,
    mas a palavra dura suscita a ira.
  • Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.
  • Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal varão é perfeito e poderoso para também refrear todo o corpo.
  • O que anda praguejando descobre o segredo,
    mas o fiel de espírito encobre o negócio.
  • Nas palavras da boca do sábio, há favor,
    mas os lábios do tolo o devoram.
  • Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão.
  • Encha-se a minha boca do teu louvor
    e da tua glória todo o dia.
  • De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim.
  • Porquanto tudo o que em trevas dissestes à luz será ouvido; e o que falastes ao ouvido no gabinete sobre os telhados será apregoado.
  • A saber: Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo.
  • E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.
  • Onde não há conselho os projetos saem vãos,
    mas, com a multidão de conselheiros, se confirmarão.
  • E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos.

Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo. A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um.

Por momentos é dífícil acreditar no que vivemos hoje. Países fechados, eventos cancelados, cultos suspensos; supermercados lotados e sem produtos básicos; atrações vazias; e, o mais importante, milhares de pessoas falecidas, centenas de milhares enfermas e milhões assustadas. O coronavírus afeta a quase todos os países do mundo.

Nossa geração nunca experimentou uma pandemia neste nível, e os cristãos ao redor do mundo estão buscando o que podemos aprender e como devemos agir em meio a esta situação. Isto levanta a questão: a Bíblia profetizou o coronavírus? Seria o COVID-19 uma das pragas bíblicas?

Sim, a Bíblia profetizou doenças e pragas

Por um lado, lembremos que a Bíblia fala sobre pragas significativas antes da segunda vinda de Cristo. Em Lucas 21.11, nosso Senhor Jesus adverte seus discípulos: “Haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu”. Esta passagem mostra uma terra inquieta e em tribulação, mencionando especificamente a existência de pragas e fome como um prelúdio para o fim (Lc 21.9). Essas profecias tem protegido a Igreja nestes 2.000 anos, daqueles que afirmam ser o Messias (Lc 21.8).

Em Apocalipse 6.8, encontramos outra passagem também importante neste momento: “E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra”. Aqui, abrir o quarto selo produz um cavalo “amarelo” (ou “muito pálido”, isto é, doente), que traz dor e morte através de guerras, doenças e desastres naturais. Esses selos são abertos como juízo de Deus para uma terra surda diante do chamado do evangelho.

Uma última verdade a considerar é a que Romanos 8.22 nos ensina: “Sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora”. O gemido da criação é evidente quando as árvores caem e os animais sofrem, mas é particularmente evidente quando um vírus microscópico é capaz de causar milhares de mortes e paralisar todos os sistemas humanos. Como Deus declarou, vivemos em uma terra disfuncional.

Não, a Bíblia não parece profetizar esta doença e praga

Embora seja verdade que a Bíblia nos adverte e nos apresente a realidade de pragas e doenças e uma terra que geme, podemos dizer, com a consciência limpa, que essas profecias são específicas para o coronavírus? Não é possível, ou provável, que essas profecias tenham sido apropriadas a outras doenças e pragas anteriores, tal como a gripe espanhola (que matou mais de 20 milhões de pessoas)?

Devemos admitir que muitas das profecias bíblicas relacionadas aos tempos apocalípticos têm um sentido mais geral do que específico.

Nessa mesma linha, devemos ter muito cuidado para não forçar um texto bíblico a dizer algo especificamente para a nossa situação atual, pois estaríamos reivindicando o lugar de profetas de Deus. E se não se cumpre? Se Deus decide mostrar graça e essa pandemia for controlada, e nem um quarto da terra morre (como profetizado em Ap 6), nem a segunda vinda de Cristo ocorre em nossa geração (como Lc 21 parece ensinar), quem fica como mentiroso?

De nenhuma maneira nosso Senhor mente, mas nós podemos terminar como mentirosos ou, inclusive, sendo falsos profetas (Dt 18.21-22).

Além disso, não devemos ignorar a advertência de Jesus: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai” (Mt 24.36). Cristo deixa claro que ninguém sabe o momento de sua segunda vinda. Se pensarmos que as profecias sobre pragas e doenças se referem especificamente ao coronavírus, estamos em um território perigoso para afirmar que sabemos mais do que o que o Pai queria que soubéssemos sobre o retorno de Jesus.

Certeza bíblica em tempos de coronavírus

Não há dúvida de que vivemos em tempos difíceis, sem precedentes para a minha geração. Especialistas no assunto falam de possíveis centenas de milhares de outros infectados, o que significará muito mais mortes. E, com toda a probabilidade, levará muito tempo para os mercados econômicos se recuperarem.

Quero crer que estes são sinais antes do fim. Me uno à Igreja que tem clamado Maranata! por 2.000 anos. E acredito firmemente que não são tempos para ficarmos ansiosos, mas de oração (Fp 4.6-7). É também um momento especial para fazer a vontade de Deus, amando os necessitados, particularmente as viúvas e os órfãos ao redor (Tg 1.27), e os idosos que são particularmente suscetíveis a esta doença.

Não podemos dizer com certeza que o coronavírus é o cumprimento de uma profecia bíblica específica, mas podemos ter absoluta confiança de que Deus não se afastou nem um centímetro do Seu trono. Ele continua nos céus, fazendo o que bem lhe parece (Sl 115.3), para sua glória e nosso bem.

Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima (Lc 21.28)

Traduzido por: Matheus Thiago C. Mendonça
Fonte: coalicionporelevangelio.org

Jairo Namnún serve como diretor editorial para o site espanhol do The Gospel Coalition, Coalición por el Evangelio, e é responsável por projetar e supervisionar seu conteúdo. Ele era membro da Igreja Batista Internacional na República Dominicana antes de se mudar para Louisville, Kentucky, para cursar o mestrado de teologia no Southern Baptist Theological Seminary. Ele é casado com Patrícia. Você pode segui-lo no Twitter.

O que a Bíblia diz sobre o falar?

As palavras são tão poderosas que às vezes é melhor usar o silêncio. A Bíblia diz em Provérbios 13:3: “O que guarda a sua boca preserva a sua vida; mas o que muito abre os seus lábios traz sobre si a ruína.” As nossas palavras revelam o que está no nosso coração. A Bíblia diz em Mateus 12:34: “Raça de víboras!

O que sai da nossa boca tem poder?

Jesus respondeu: "Está escrito: 'Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus'". Raça de víboras, como podem vocês, que são maus, dizer coisas boas? Pois a boca fala do que está cheio o coração. Mas as coisas que saem da boca vêm do coração, e são essas que tornam o homem impuro.

O que que a Bíblia fala sobre o amor?

De acordo com a passagem da Bíblia em 1 Coríntios 13:4-7, "o amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.

Em que parte da Bíblia fala do dízimo?

Nos tempos antigos, Abraão e Jacó obedeceram ao mandamento de pagar um décimo de suas rendas (ver Hebreus 7:1–10; Gênesis 14:19–20; 28:20–22). Nos tempos modernos, o Profeta Joseph Smith orou: “Ó Senhor! Mostra a teu servo quanto requeres dos bens de teu povo como dízimo” (D&C 119, cabeçalho da seção).

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