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Galileu Galilei fez experimentos para comprovar que o tempo de queda dos objetos n�o depende de sua massa. Esse importante estudioso abandonava objetos de massas diferentes do alto da torre de Pisa e verificava que o tempo para atingirem o solo sempre era o mesmo para todos os casos. No Movimento Uniformemente Variado (MUV), o tempo de queda livre de um corpo, quando temos a altura na qual o objeto � abandonado, pode ser calculado por meio da f�rmula: \[ \text{t} = \sqrt{\frac{\text{2} \cdot \text{H}}{\text{g}}} \] Onde: t � tempo da queda (em segundos). H � altura em metros na qual o corpo � abandonado. g � acelera��o da gravidade (m/s2). Vamos ver um exemplo? Veja o seguinte enunciado: 1) Um tijolo � largado de uma constru��o h� 10 metros de altura. Calcule o tempo de sua queda, ou seja, o tempo imediatamente antes de o corpo (o tijolo) tocar o ch�o. Veja que temos a altura de 10 metros e j� sabemos que a acelera��o da gravidade terrestre � 9.80665. Assim, tudo que temos que fazer � jogar esses valores na f�rmula. Veja o c�digo C completo para este c�lculo: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <math.h> int main(int argc, char *argv[]){ // gravidade terrestre em m/s2 float gravidade = 9.80665; // altura da queda float altura = 10; // em metros // vamos calcular o temp... |
Ao executar este c�digo C n�s teremos o seguinte resultado:
O tempo da queda livre �: 1.428087 segundos.
C ::: Dicas & Truques ::: Strings e Caracteres |
Como escrever uma fun��o C personalizada que copia os caracteres de uma string para outra stringQuantidade de visualiza��es: 7949 vezes |
Quando precisamos copiar os caracteres de uma string para outra string em C, geralmente usamos a fun��o strcpy(). Para que voc� entenda como esta fun��o realmente funciona, o c�digo abaixo mostra como escrever uma fun��o personalizada que realiza tal tarefa. Estude-a cuidadosamente. � uma boa forma de entender como percorrer os caracteres de uma string usando ponteiros: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <string.h> // fun��o personalizada que copia os caracteres de // uma string para outra char *str_copy(char *destino, const char *origem){ while(*destino++ = *origem++){ ;; } return (destino - 1); } int main(int ... |
Ao executar este c�digo C n�s teremos o seguinte resultado:
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C ::: C para Engenharia ::: F�sica - Mec�nica |
Como usar a Equa��o de Torricelli para calcular a velocidade da queda livre dada a altura (e a acelera��o da gravidade) usando a linguagem CQuantidade de visualiza��es: 1281 vezes |
A Equa��o de Torricelli pode ser usada quando temos a altura na qual um corpo (objeto) foi abandonado e gostar�amos de calcular sua velocidade de queda livre em m/s ou km/h imediatamente antes de tal corpo tocar o ch�o. Para isso usaremos a seguinte f�rmula: \[ v^2 = \text{2} \cdot \text{g} \cdot \text{H} \] Onde: g � acelera��o da gravidade (m/s2) H � altura em metros na qual o corpo � abandonado. Vamos ver um exemplo? Veja o seguinte enunciado: 1) Uma bola de basquete � abandonada a uma altura de 5 metros em rela��o ao ch�o. Se essa bola estiver movendo-se em queda livre, qual ser� a velocidade da bola, em km/h, imediatamente antes de tocar o ch�o? Note que o exerc�cio pede a velocidade em km/h, e n�o m/s. Assim, veja o c�digo C completo para o c�lculo: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <math.h> int main(int argc, char *argv[]){ // gravidade terrestre em m/s2 float gravidade = 9.80665; // altura da queda (em metros) int altura = 5; // em metros // velocidade da queda em metros por segundo float velocidade_m_s = sqrt(2 * gravidade * altura); // velocida... Ao executar este c�digo C n�s teremos o seguinte resultado: A velocidade da queda livre em m/s
�: 9.902853m/s Note que definimos, no c�digo, a acelera��o da gravidade terreste como 9.80665m/s2. |
C ::: Dicas & Truques ::: Geometria, Trigonometria e Figuras Geom�tricas |
Como calcular o coeficiente angular de uma reta dados dois pontos no plano cartesiano usando CQuantidade de visualiza��es: 1929 vezes |
O Coeficiente Angular de uma reta � a varia��o, na vertical, ou seja, no eixo y, pela varia��o horizontal, no eixo x. Sim, isso mesmo. O coeficiente angular de uma reta tem tudo a ver com a derivada, que nada mais � que a taxa de varia��o de y em rela��o a x. Vamos come�ar analisando o seguinte gr�fico, no qual temos dois pontos distintos no plano cartesiano: Veja que o segmento de reta AB passa pelos pontos A (x=3, y=6) e B (x=9, y=10). Dessa forma, a f�rmula para obten��o do coeficiente angular m dessa reta �: \[\ \text{m} = \frac{y_2 - y_1}{x_2 - x_1} = \frac{\Delta y}{\Delta x} = tg \theta \] Note que __$\Delta y__$ e __$\Delta x__$ s�o as varia��es dos valores no eixo das abscissas e no eixo das ordenadas. No tri�ngulo ret�ngulo que desenhei acima, a varia��o __$\Delta y__$ se refere ao comprimento do cateto oposto e a varia��o __$\Delta y__$ se refere ao comprimento do cateto adjascente. Veja agora o trecho de c�digo na linguagem C que solicita as coordenadas x e y dos dois pontos, efetua o c�lculo e mostra o coeficiente angular m da reta que passa pelos dois pontos: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(int argc, char *argv[]){ // coordenadas dos dois pontos float x1, y1, x2, y2; // guarda o coeficiente angular float m; // x e y do primeiro ponto printf("Coordenada x do primeiro ponto: "); scanf("%f", &x1); printf("Coordenada y do primeiro ponto: "); scanf("%f", &y1); // x e y do s... Ao executar este c�digo C n�s teremos o seguinte resultado: Coordenada x do primeiro ponto: 3 Veja agora como podemos calcular o coeficiente angular da reta que passa pelos dois pontos usando o Teorema de Pit�goras. Note que agora n�s estamos tirando proveito da tangente do �ngulo Theta (__$\theta__$), tamb�m chamado de �ngulo Alfa ou Alpha (__$\alpha__$): #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(int argc, char *argv[]){ // coordenadas dos dois pontos float x1, y1, x2, y2; // guarda os comprimentos dos catetos oposto e adjascente float cateto_oposto, cateto_adjascente; // guarda o �ngulo tetha (em radianos) e a tangente float tetha, tangente; // x e y do primeiro ponto printf("Coordenada x do primeiro ponto: "); scanf("%f", &x1); printf("Coordenada y do primeiro ponto: "); scanf("%f", &y1); // x e y do segundo ponto printf("Coordenada x do segundo ponto: "); scanf("%f", &x2); ... Ao executar este c�digo voc� ver� que o resultado � o mesmo. No entanto, fique atento �s propriedades do coeficiente angular da reta: 1) O coeficiente angular � positivo quando a reta for crescente, ou seja, m > 0; 2) O coeficiente angular � negativo quando a reta for decrescente, ou seja, m < 0; 3) Se a reta estiver na horizontal, ou seja, paralela ao eixo x, seu coeficiente angular � zero (0). 4) Se a reta estiver na vertical, ou seja, paralela ao eixo y, o coeficiente angular n�o existe. |
C ::: Fundamentos da Linguagem ::: Estruturas de Controle |
C para iniciantes - Como usar a instru��o switch em CQuantidade de visualiza��es: 44032 vezes |
A instru��o switch � usada quando queremos testar v�rias possibilidades de fluxo de c�digo mas n�o queremos usar v�rios if...else...if. Desta forma, cada possibilidade � testada em um bloco case. Veja um exemplo: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(int argc, char *argv[]) { int valor = 4; switch(valor){ case 0: printf("Valor e igual a 0"); break; case 1: printf("Valor e igu... Veja que, se nenhuma das condi��es testadas em um bloco case for satisfat�ria, a parte default da instru��o switch ser� executada. |
C ::: Fundamentos da Linguagem ::: Estruturas de Controle |
Como usar a instru��o break da linguagem C para interromper a execu��o de um la�oQuantidade de visualiza��es: 14912 vezes |
La�os for, while, do...while e switch podem ter suas itera��es (repeti��es) interrompidas com o uso da instru��o break. Quando isso acontece, o fluxo de execu��o salta para a primeira instru��o ap�s o la�o. Veja um exemplo: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main(int argc, char *argv[]) { int i; for(i = 0; i <= 10; i++){ printf(&quo... Este c�digo exibir� os valores de 0 � 6. Veja que execu��o do la�o � interrompida exatamente no ponto em que a instru��o break � encontrada. Se houver mais instru��es dentro do la�o mas logo ap�s o break, estas instru��es n�o ser�o executadas. |
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