Qual o único atleta brasileiro a conquistar 3 medalhas de uma única edição de Jogos Olímpicos?

Sobreviver a mil e uma adversidades forjou o caráter do canoísta Isaquias Queiroz, que agora está a um pódio de alcançar o recorde de maior medalhista olímpico do Brasil, após a conquista do ouro na C1 1000m nos Jogos de Tóquio, neste sábado.

Na Rio 2016, com apenas 22 anos, o baiano se tornou o único atleta brasileiro a ganhar três medalhas (duas de prata e uma de bronze) em uma única edição das Olimpíadas.

O lugar mais alto do pódio alcançado neste sábado nas águas japonesas, na prova individual de 1000 metros da canoagem, o coloca no seleto grupo de atletas brasileiros com quatro medalhas nos Jogos Olímpicos: Serginho, que tem dois ouros e duas pratas com a seleção de vôlei, e Gustavo Borges, com duas pratas e dois bronzes, sendo três medalhas em provas individuais e uma no revezamento. No topo desta lista estão os velejadores Torben Grael e Robert Scheidt, com cinco conquistas cada.

E o baiano ficou bem perto da quinta medalha no Japão, após terminar em quarto na final do C2 1000m, na última terça-feira, prova em que competiu ao lado de Jack Godmann.

"Quero ser um ídolo nacional. O que para tantos é muito, para mim é pouco. Sei que ainda falta", afirmou o atleta nascido Ubaitaba (BA) ao jornal O Globo.

- "Forjado na dificuldade" -

Mas seus 27 anos de vida provavelmente foram muito mais agitados do que os de qualquer outra pessoa. Nasceu em uma família humilde em Ubaitaba, nome que na língua tupi significa "terra das canoas".

Aos 4 anos, ele perdeu seu pai, e sua mãe, Dona Dilma, criou sozinha Isaquias e seus nove irmãos, quatro deles adotivos.

Aos três, foi hospitalizado por um mês por queimaduras provocadas em um acidente doméstico, quando foi atingido por água fervente de uma panela. Foi vítima de um sequestro aos 5 anos e ainda perdeu um rim aos 10 anos, quando caiu de uma árvore.

Na adolescência, a dificuldade continuou a moldar seu caráter indomável, o que o levou até a enfrentar a Confederação Brasileira de Canoagem ao exigir melhores condições para os atletas antes dos Jogos Rio 2016.

Em 2009 ingressou na Seleção Brasileira pela primeira vez. Sem estudar nem trabalhar, morou em um quarto sem camas que dividia com seis atletas.

Por mais de um ano ele não ouviu a voz da mãe, porque não tinha celular.

"Fui forjado na dificuldade e sou assim. Isso me fortaleceu como atleta", afirma.

- De olho em Paris -

No caminho para Tóquio, a adversidade o atingiu novamente. Seu técnico, o espanhol Jesús Morlán, o homem que revolucionou a canoagem brasileira, morreu de câncer no cérebro em novembro de 2018.

Isaquias Queiroz tinha o espanhol como um pai, o homem que fez de David Cal o atleta da Espanha com mais medalhas olímpicas: cinco, incluindo o ouro em Atenas-2004.

"Devo a ele minha vida e tudo o que tenho", disse o brasileiro após sua morte.

Morlán pretendia acompanhar seus "meninos" no Japão e em Paris-2024, evento em que o canoísta terá uma nova oportunidade para ampliar seu legado.

"Quero reconhecimento. Não estou falando de dinheiro. Vivo bem, graças a Deus. Quero que um negro baiano seja a maior estrela deste Brasil. Respeito todos os atletas, mas o baiano aqui está motivado. Em Paris vou conseguir. Depende de mim", avisou Queiroz, com a mesma convicção com que afunda o remo na água.

raa/js/psr/dr/lca

21 julho 2021

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Gabriel Medina, Isaquias Queiroz (Canoagem) e Bia Ferreira (Boxe) são esperanças de medalhas do Brasil em Tóquio 2020

O Brasil chega aos Jogos Olímpicos de Tóquio com uma delegação menor de atletas do que a que disputou a Rio 2016, mas o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) diz que espera superar o desempenho de Olimpíadas passadas.

Nesta edição, ao contrário das anteriores, o COB não divulgou uma projeção ou meta oficial de medalhas. Se o objetivo for superar o resultado no Rio de Janeiro, o Brasil terá que conquistar mais que sete ouros, seis pratas e seis bronzes. Essas 19 medalhas — o melhor desempenho do país na sua história — renderam o 13º lugar no quadro de medalhas.

O Brasil terá menos atletas no Japão. Na Rio 2016, 465 brasileiros competiram em casa. Ainda assim, a delegação atual é a maior já enviada ao exterior: 301 atletas. Em Londres 2012, 257 brasileiros competiram.

No Rio, o Brasil teve mais atletas porque as regras para classificação olímpica beneficiam países-sede. Por exemplo, equipes coletivas têm vaga garantida. Mas a grande maioria dos atletas brasileiros em 2016 tinha poucas chances de subir ao pódio.

Mas, em Tóquio, o Brasil pode se beneficiar da inclusão de dois novos esportes em que tem atletas de ponta: skate e surfe.

  • Quais são os novos esportes da Olimpíada de Tóquio 2020

Os eventos esportivos em Tóquio estão sendo disputados entre os dias 21 de julho e 8 de agosto. Na sexta-feira (23/7), será realizada a cerimônia de abertura.

A BBC News Brasil lista abaixo algumas esperanças de medalha do Brasil, com base no desempenho recente dos nossos atletas em suas respectivas modalidades — mas há sempre espaço para surpresas.

  • Tóquio 2020: Confira a programação dos Jogos Olímpicos

Ágatha e Duda - Vôlei de Praia

A dupla lidera o ranking mundial feminino.

Ágatha decidiu ser jogadora de vôlei após assistir à seleção masculina conquistar o ouro em Barcelona 1992. A transição para a praia ocorreu nos anos 2000. Na Rio 2016, ela fez dupla com Bárbara Seixas e levou a prata.

Duda, que é filha da ex-jogadora Cida Lisboa, iniciou a parceria com Ágatha em 2017. No ano seguinte, se tornou a mais jovem atleta a conquistar o título do Circuito Mundial. Na ocasião, foi eleita a melhor jogadora do mundo, algo que repetiu em 2019.

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Ágatha (dir.) e Duda (esq.) são a principal esperança de medalha do Brasil no vôlei de praia

Piu, como é conhecido, foi vice-campeão no Mundial de Revezamento (2021) - 4x400m misto, ouro nos Jogos Pan-americanos de Lima de 2019 e campeão sul-americano de 2019.

Ele teve covid no ano passado e não competiu. Quando voltou às pistas neste ano, superou o recorde nacional.

Em Tóquio, pode trazer uma medalha para casa — mas o favorito ao ouro nos 400m com barreira é o norueguês Karsten Warholm.

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Alison Santos, o Piu, vem batendo recordes nacionais em 2021, depois de ter tido covid

Ana Marcela Cunha - Maratona Aquática

Eleita seis vezes a melhor atleta do mundo nas maratonas aquáticas, Ana Marcela compete em provas de águas abertas desde os 14 anos.

Em 2018, a nadadora passou a morar no Rio de Janeiro e a treinar diariamente no CT Time Brasil. Ela é tetracampeã mundial (2011, 2015, 2017 e 2019) nas provas de 25km.

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Ana Marcela Cunha é tetracampeã mundial nas provas de 25km

Arthur Zanetti - Ginástica Artística - Argolas

Ouro em Londres 2012 e prata na Rio 2016, Zanetti pode se tornar o primeiro ginasta de todos os tempos a conquistar três medalhas olímpicas nas argolas. Ele foi campeão mundial em 2013.

Seu principal rival é o grego Eleftherios Petrounias, que conquistou o ouro no Rio de Janeiro, mas vem de uma temporada difícil, tendo se classificado na última etapa possível.

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Arthur Zanetti foi ouro em Londres 2012 e prata na Rio 2016

Arthur Nory - Ginástica Artística - Diversas provas

Bronze na Rio 2016 no solo e campeão mundial na barra fixa em 2019, o ginasta ainda tem no currículo a prata no individual geral no Pan de Lima 2019.

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Arthur Nory foi campeão mundial da barra fixa em 2019

Bia Ferreira - Boxe - Leve (até 60 kg)

A temporada 2019 foi a mais especial na carreira de Bia. Naquele ano, a pugilista conquistou a primeira medalha de ouro do boxe feminino brasileiro em Jogos Pan-americanos e, alguns meses depois, o título mundial na Rússia.

Ela fará em Tóquio 2020 sua estreia em Olimpíadas.

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Bia Ferreira faz em Tóquio 2020 sua estreia em Olimpíadas

Bruno Fratus - Natação - 50m livre

Fratus é o segundo velocista brasileiro a se classificar para três edições olímpicas nos 50m livre. Ele se iguala a Fernando Scherer, que esteve em Atlanta 1996, Sydney 2000 e Atenas 2004.

Ele já foi vice-campeão mundial duas vezes (2019 e 2017) nos 50m livre.

Em Tóquio 2020, ele não é favorito ao ouro — o mais bem cotado é o americano Caeleb Dressel. Mas é um dos atletas mais competitivos nos 50m.

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Bruno Fratus foi vice-campeão mundial duas vezes (2019 e 2017) nos 50m livre

Gabriel Medina - Surfe

É uma das principais esperanças de ouro.

Ele é o único brasileiro bicampeão do Circuito Mundial (2014 e 2018). Medina é um dos três melhores surfistas da elite do esporte há seis temporadas. Tem ainda outras duas marcas expressivas, obtidas em 2009: a de mais jovem surfista a ingressar e a vencer uma etapa do Circuito Mundial.

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Gabriel Medina é uma das principais esperanças de ouro do Brasil

Henrique Avancini - Ciclismo - Cross country olímpico

O carioca chegou a liderar o ranking mundial.

Ele está ligado ao ciclismo desde pequeno. Seu pai tinha uma oficina em Petrópolis (RJ) e montou a primeira bicicleta para o filho com peças seminovas que os clientes deixavam no local.

Entre seus principais títulos estão o campeonato mundial de maratona (2018), a prata nos Jogos Pan-americanos de Lima (2019) e o ouro nos Jogos Sul-americanos de Santiago (2014).

Isaquias Queiroz - Canoagem - C1 1.000m e C2 1.000m

É o único brasileiro na história a ter conquistado três medalhas olímpicas em uma única edição dos Jogos. Logo na estreia, no Rio 2016, ganhou duas pratas e um bronze.

Ele foi campeão mundial no C1 1.000m em 2019. Em Tóquio, ele vai participar desta modalidade e também do C2 1.000m, em dupla, com Jacky Godmann.

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Isaquias Queiroz é o único atleta brasileiro na história a ter conquistado três medalhas olímpicas em uma única edição dos Jogos

Italo Ferreira - Surfe

Ao contrário da maioria dos surfistas, que se mudam para grandes centros, Italo ainda mora em sua cidade-natal, Baía Formosa (RN). Ele começou a surfar com uma tampa de isopor, usada pelo pai para guardar os peixes que eram revendidos aos restaurantes locais.

Em 2019, ele foi campeão do Championship Toure do ISA Games. Junto com Medina, é esperança de pódio — até mesmo de dobradinha.

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Junto com Gabriel Medina, Italo Ferreira é esperança de pódio — e até mesmo de dobradinha — no surfe.

Letícia Bufoni - Skate - Street

A paulistana começou a andar de skate aos 9 anos, contra a vontade do pai. Aos 13, mudou- se para Los Angeles (EUA), já vivendo do esporte. Foi

parar também no Guinness Book, após bater recorde de medalhas no X-Games: foram 11 conquistadas entre 2010 e 2019.

Ela foi campeã mundial em 2015 e vice-campeã mundial em 2016, 2017 e 2018.

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Leticia Bufoni foi campeã mundial em 2015 e vice-campeã mundial em 2016, 2017 e 2018

Maria Suelen - Judô - Pesado (mais de 78kg)

Uma das judocas mais experientes da seleção, é também uma das atletas com mais conquistas pelo Brasil.

Ela tem seis títulos de Grand Slam (o mais recente em Ecaterimburgo 2019). Foi vice-campeã mundial (2013 e 2014 individualmente e em 2017 pela equipe mista) e 3° lugar no Mundial (2021), no individual e equipe mista.

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Maria Suelen é uma das judocas mais experientes do Brasil

Martine Grael e Kahena Kunze - Vela - 49erFX

Martine é de uma das famílias mais vitoriosas do esporte brasileiro, tendo conquistado a oitava medalha olímpica dos Grael: ouro no Rio 2016. Seu pai, Torben, tem cinco, e o tio, Lars, tem duas.

Ela foi campeã mundial em 2014 e vice-campeã mundial em 2013, 2015, 2017 e 2019.

Kahena começou a velejar com Martine na classe 420, tendo se sagrado campeã mundial júnior em 2009.

Quatro anos mais tarde, elas retomaram a parceria na 49erFx, e juntas elas ganharam ouro nos Jogos Rio 2016.

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Martine e Kahena esperam repetir o ouro conquistado na Rio 2016

Mayra Aguiar - Judô - Meio-pesado (até 78 kg)

Compete na categoria meio-pesado (até 78 kg) e se tornou conhecida do grande público aos 15 anos, após chegar à final do Pan Rio 2007. Na ocasião, a judoca sequer era faixa preta.

Desde então ela conquistou quatro medalhas pan-americanas, sete em Mundiais e duas em Jogos Olímpicos (bronzes em Londres 2012 e Rio 2016). Foi bicampeã mundial, em 2014 e 2017.

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Mayra Aguiar é um dos principais nomes do judô brasileiro

Milena Titoneli - Taekwondo - Até 76kg

A paulistana começou no taekwondo há dez anos. À época, a então adolescente não fazia atividades físicas e vinha engordando, o que motivou a mãe a colocá-la no esporte.

Em 2019, entrou para a história ao se tornar a primeira brasileira campeã dos Jogos Pan-americanos, em Lima 2019. Ela também foi terceira colocada no Mundial de 2019.

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Em 2019, Milena Titoneli foi terceira colocada no Mundial de 2019

Nathalie Moellhausen - Esgrima - Espada

Nascida na Itália, filha de pai alemão e mãe ítalo-brasileira, compete pelo Brasil desde 2014.

Começou no esporte por incentivo da avó materna. Em 2019, foi campeã mundial na Hungria, resultado inédito para o país na modalidade. Foi bronze nos Pan-Americanos de Lima (2019) e Toronto (2015).

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Em 2019, Nathalie Moellhausen foi campeã mundial na Hungria, resultado inédito para o país na modalidade

Pâmela Rosa - Skate - Street

Pâmela vem de uma família humilde. Seu primeiro skate foi comprado graças à mãe, que preferiu atrasar o pagamento da conta de luz para realizar o sonho da filha. Foi campeã mundial em 2019.

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Pâmela Rosa foi campeã mundial em 2019

Pedro Barros - Skate - Park

O catarinense começou a andar de skate aos 3 anos e ficou famoso ao terminar em terceiro lugar no X-Games de Los Angeles, aos 14.

Ele foi campeão mundial em 2018 e vice-campeão em 2016 e 2017.

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Pedro Barros foi campeão mundial em 2018 e vice-campeão em 2016 e 2017

Rayssa Leal - Skate - Street

Rayssa ficou famosa na internet ao publicar um vídeo realizando manobras de skate fantasiada de Sininho, personagem de Peter Pan. As imagens viralizaram, e a adolescente passou a ser chamada de Fadinha.

Com apenas 13 anos, ela é a caçula entre os atletas brasileiros. A maranhense foi vice-campeã mundial em 2019 e 3ª no Mundial em 2021.

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Rayssa Leal foi vice-campeã mundial em 2019 e 3° lugar no Mundial em 2021

Rebeca Andrade - Ginástica Artística - Diversas provas

Já passou por três cirurgias no joelho, mas as lesões não a impediram de seguir competindo em alto nível.

Foi campeã Pan-americana em 2021 no individual geral e equipe e ouro nos Jogos Sul-americanos da Juventude Lima 2013 (individual geral, salto, barras assimétricas e equipe).

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Rebeca Andrade foi campeã no Pan neste ano

Tatiana Weston - Webb - Surfe

Filha de mãe brasileira e pai inglês, nasceu em Porto Alegre e se mudou aos 2 meses de idade para o Havaí.

Foi bicampeã mundial sub-18 (2013 e 2014) e campeã do Qualifying Series (2015).

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Tatiana Weston-Webb se mudou aos dois meses de idade para o Havaí

Seleção masculina de futebol

Os atuais campeões olímpicos defendem o título. A seleção é composta quase que exclusivamente por jogadores com menos de 24 anos. Serão liderados pelo experiente Daniel Alves, o jogador com mais títulos oficiais na história do futebol: 41.

O técnico é André Jardine, que já treinou o São Paulo e categorias de base de Grêmio e Internacional, antes de trabalhar com a seleção sub-23 do Brasil.

O Brasil ficou em segundo lugar no pré-olímpico, que foi conquistado pela Argentina em fevereiro.

Seleção masculina de vôlei

A seleção brasileira subiu no pódio olímpico nas quatro últimas edições e chega a Tóquio para tentar a sétima medalha: foi ouro na Rio 2016, Atenas 2004 e Barcelona 1992, e prata em Los Angeles 1984, Pequim 2008 e Londres 2012.

O time do técnico Renan Dal Zotto é o atual campeão da Liga das Nações (2021) e da Copa do Mundo (2019). Foi vice no Campeonato Mundial (2018).

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Qual atleta olímpico brasileiro já conquistou 3 medalhas olímpicas em um única edição?

O canoísta Isaquias Queiroz é o único brasileiro a ganhar três medalhas em uma única edição dos Jogos Olímpicos, feito que conquistou durante a Rio 2016. A skatista Rayssa Leal é a mais jovem atleta brasileira medalhista em Olimpíadas, feito conseguido aos 13 anos e sete meses de idade em Tóquio 2020.

Qual atleta brasileiro ganhou mais medalhas em uma só edição dos Jogos Olímpicos?

Os atleta com maior número de medalhas São Robert Scheidt e Torben Grael.

Qual atleta é em qual modalidade se tornou o primeiro brasileiro a conquistar 3 medalhas em uma só edição dos Jogos?

Compartilhe : O canoísta Isaquias Queiroz já conquistou feitos inéditos na modalidade para o Brasil. Na Rio 2016, ele se tornou o primeiro brasileiro a ganhar 3 medalhas (2 pratas e 1 bronze) em uma mesma edição de Jogos Olímpicos. Em Tóquio 2020, ele levou o ouro.

Quais foram as três primeiras medalhas do Brasil?

Eles conquistaram 15 medalhas para o país, das quais cinco foram de ouro, três de prata e sete de bronze. As primeiras medalhas vieram nos Jogos de Helsinque, em 1952, quando o Brasil faturou um ouro no salto triplo, com Adhemar Ferreira da Silva, e um bronze, no salto em altura, com José Telles da Conceição.

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