Ritmo sinusal alterações difusas e inespecíficas da repolarização ventricular

ADRV – Alterações da repolarização ventricular é uma das alterações mais comuns encontradas no eletrocardiograma. É uma alteração no eletrocardiograma e pode significar quase todo tipo de doença, mas ao mesmo tempo, pode não significar absolutamente nada.

Como ocorre a alteração na repolarização ventricular?

  • Embora, de modo geral, uma alteração na repolarização ventricular não signifique que exista alguma doença cardíaca, muitas doenças do coração podem provocar essa alteração no eletrocardiograma. Algumas condições e doenças em que essa alteração é comum:

Qual a gravidade das alterações da repolarização?

  • Alterações da repolarização pode ser grave quando há inversão da Onda T ou Onda T apiculada. Mas neste caso, o médico descreve o eletrocardiograma como isquemia. Alterações inespecífica da repolarização não implica em gravidade, normalmente. As alterações relacionadas são bastante frequente em pacientes que tem doenças nas válvulas cardíacas.

Posso alterar o eletrocardiograma?

  • Alteração da repolarização pode somente expressar alterações inespecíficas do eletrocardiograma como também em situações como : alterações hormonais na mulher, idade , hipertensão arterial de longa data e que evolui com alterações estruturais do coração , infarto , disfunção renal , diabetes entre outras onde o ...

Qual a indicação de fibrose septal em eletrocardiograma?

  • A indicação de fibrose septal em um eletrocardiograma significa que existe um tecido cicatricial (fibrose) no septo interventricular muscular do coração. Em outras palavras, há uma cicatriz na parede muscular que separa os ventrículos direito e esquerdo do coração.

O termo alteração difusa de repolarização ventricular é utilizado em laudos de eletrocardiograma (ECG) para descrever o achatamento ou ausência das ondas T no traçado do ECG. Alguns médicos podem empregar a abreviatura ADRV.

A onda T é um dos elementos observados no traçado do eletrocardiograma. Essa onda reflete o processo de repolarização dos ventrículos, ou seja, a fase que o coração prepara-se eletricamente para uma nova contração cardíaca.

O termo “difusa” refere-se ao fato deste achado ser encontrado na maioria ou em todas as 12 derivações do eletrocardiograma convencional (D1, D2, D3, AVR, AVL, AVF, V1 até V6).

A alteração da repolarização ventricular também poderá ser observada em um única região do coração. Exemplos: alteração da repolarização ventricular em parede inferior ou alteração da repolarização ventricular anterior em parede anterior do ventrículo esquerdo. Nesses casos o achatamento das ondas T fica restrito às derivações inferiores (D2, D3 e AVF) ou anteriores (V1, V2, V3 e V4), respectivamente.

Na maioria das vezes essa alteração do eletrocardiograma é observada em pessoas sem uma doença cardíaca comprovada, podendo ser apenas uma particularidade de certos pacientes.

Muitas vezes ela é observada em indivíduos obesos ou com um tórax mais desenvolvido, situações que diminuem a amplitude das ondas T.

Esse achado poderá também ser encontrada na vigência de algumas doenças, como hipertensão arterial, doenças do músculo cardíaco, doença arterial coronariana, por ação de drogas que agem no coração, entre outras situações.

Isoladamente este achado do eletrocardiograma não impede a prática de exercícios físicos, atividades laborativas (trabalho) ou aumenta o risco de uma gravidez ou cirurgia.

Uma alteração inespecífica da repolarização ventricular significa uma alteração na onda T do eletrocardiograma, muito observada em hipertensos e indivíduos acima de 40 anos. Na maioria dos casos não é sinal de doença, daí a designação "inespecífica", é possível que pessoas completamente saudáveis possam apresentar alterações inespecíficas da repolarização.

Eletrocardiograma

A onda t do eletrocardiograma representa a repolarização ventricular, que é a fase em que o coração está se preparando para uma nova contração.

As alterações da repolarização ventricular podem ser localizadas, nesses casos é especificado no resultado do eletrocardiograma o local do coração em que ocorrem, por exemplo, alteração da repolarização ventricular em parede anterior, inferior, ântero-septal, lateral, etc.

Embora, de modo geral, uma alteração na repolarização ventricular não signifique que exista alguma doença cardíaca, muitas doenças do coração podem provocar essa alteração no eletrocardiograma. Algumas condições e doenças em que essa alteração é comum:

  • Hipertensão arterial;
  • Insuficiência cardíaca;
  • Valvulopatia;
  • Hipertrofia ventricular esquerda (aumento do volume do músculo cardíaco);
  • Idade avançada;
  • Obesidade;
  • Pacientes que já sofreram infarto;
  • Gravidez.

O médico poderá esclarecer se há algum motivo para alteração da repolarização ventricular ou se trata-se apenas de um achado de exame sem repercussões, de acordo com o caso específico do paciente.

O que é ritmo sinusal com alterações difusas da repolarização ventricular?

Alteração difusa da repolarização ventricular (ADRV) Essa nomenclatura sinaliza que a alteração é difusa, ou seja, não localizada, sendo vista em todo o traçado do eletrocardiograma. Mais uma vez, não há implicação clínica para o achado isoladamente, sendo necessárias novas avaliações.

É perigoso repolarização ventricular?

Alteração da repolarização ventricular na minoria das vezes tem relação direta com doenças cardíacas mas necessita de complementação da avaliação com seu cardiologista.

O que causa a alteração difusa da repolarização ventricular?

Causas de alterações da repolarização ventricular Arritmias; Hipertensão arterial sistêmica; Insuficiência cardíaca; Valvulopatia (problemas nas válvulas);

O que quer dizer alteração da repolarização ventricular?

As alterações secundárias da repolarização são aquelas decorrentes de sobrecargas ventriculares, bloqueios de ramo, síndrome de pré-excitação ventricular, ectopias, ritmo de marcapasso. Têm um caráter mais difuso, e a inversão de T será assimétrica e menos apiculada.

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