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Empreendedorismo | COMPORTAMENTO EMPREENDEDOR

10 características de uma empreendedora de sucesso

Quer saber se está no caminho certo, investindo nos pensamentos e condutas necessários para que seu negócio seja cada vez mais bem-sucedido?

· 25/02/2021 · Atualizado em 25/03/2022

Quer saber se está no caminho certo, investindo nos pensamentos e condutas necessários para que seu negócio seja cada vez mais bem-sucedido? Então confira essas dicas rápidas que o Sebrae-SP separou sobre as atitudes de uma boa empreendedora:

      1. Ter iniciativa e buscar oportunidades

Os negócios criados por pessoas proativas sempre oferecem novidades para seus clientes. Se você tiver esse perfil, será uma empreendedora atenta ao mercado e que se antecipa às possíveis situações difíceis.

      2. Ser persistente

Nem todos os negócios engrenam logo de início, por isso é importante ter perseverança e continuar trabalhando. Acredite nas suas ideias e nos seus clientes, arregace as mangas e vá ao trabalho. Com o tempo você vai aprender como aperfeiçoar sua empresa e progredir. Por isso, não desista nunca!

      3. Correr riscos calculados

No mundo dos negócios, é importante ter ousadia. Tenha disposição para assumir desafios, mas não se esqueça de planejar antes de arriscar, pois suas apostas nunca podem comprometer a saúde da empresa. Por exemplo: sabe aquele investimento a mais que pode gerar um aumento de produção, mas que também traz o medo de não dar certo? Não se limite! Tenha coragem, planeje e invista.

      4. Exigir qualidade no negócio

Empreendedores devem fazer mais e melhor pelo seu negócio. Nunca se acomode e sempre busque crescer. Uma boa dica para colocar isso em prática é tentar se destacar ao superar as expectativas dos seus clientes e nunca deixar de cumprir tudo o que prometer.

      5. Ter comprometimento

Negócios de sucesso estão ligados à dedicação de seus donos. Ser empreendedora exige certo esforço, então esteja disposta a trabalhar bastante na empresa. Pode ser que você perca alguns finais de semana, mas com um bom trabalho e paciência ao longo da jornada a recompensa vai valer a pena.

      6. Estudar muito

Estar atualizada sobre o mercado é muito importante para manter seu negócio vivo, pois o aprendizado sempre te alinha às demandas dos clientes. A dica é simples: procure cursos e profissionais que são referência na sua área e estude muito.

      7. Estabelecer metas 

É essencial fixar objetivos claros para o seu negócio. Com metas consistentes, a empresa sabe para onde caminhar e dá passos muito mais sólidos rumo ao sucesso.

      8. Criar sistemas de monitoramento

Para a empreendedora, é muito importante saber tudo o que acontece na empresa: desde o caixa até a saída dos produtos. Ter o controle total é vital para manter o negócio saudável. Seja por meio da criação de relatórios, realização de questionários ou qualquer outro método, o importante é saber como seu empreendimento está funcionando.

      9. Ter uma ampla rede de contatos

Para fazer negócios é essencial ter uma ampla carteira de clientes, que podem estar em diversos lugares do seu círculo de relacionamentos. Pode ser um amigo, um primo ou um conhecido: nunca se sabe onde um bom negócio pode acontecer. Por isso, esteja atento e tenha muito relacionamento profissional.

      10. Ter autoconfiança

A característica principal de uma empreendedora exemplar é acreditar muito no seu negócio. Abrir uma empresa dá trabalho e impõe algumas dificuldades, mas, quando se acredita na ideia e se esforça para que dê certo, a satisfação pelos ótimos resultados é enorme. Por isso, sempre vista a camisa e acredite no seu potencial.

       *Dica extra: Fazer boas parcerias

Desde antes de começar o seu negócio e ao longo de toda a jornada, tenha parceiros que te ajudam a crescer. No Sebrae, você encontra essa parceria sólida, de confiança, que entende do assunto e te impulsiona a alavancar sua empresa ao máximo. Conte com a gente!

Fonte: //m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/sp/videos/as-10-caracteristicas-do-bom-empreendedor,d1bdd85dea889510VgnVCM1000004c00210aRCRD

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Quando iniciam um empreendimento, a pergunta mais comum e importante que os novos e potenciais empreendedores fazem é: será que vou ter sucesso nesse empreendimento? Essa é a dúvida mais cruel e mais nebulosa no universo do empreendedorismo e muita gente pensa que sucesso é sinônimo de uma empresa grande ou que venha apresentando um grande crescimento. Entretanto, a verdade é que também é possível ter sucesso sendo pequeno, principalmente para quem está começando no universo do empreendedorismo. Então, qual é o segredo do sucesso de um empreendimento? Mesmo sabendo que a jornada empreendedora é longa e com muitas dificuldades a serem superadas, não falta quem goste de contar uma história de sucesso, muitas delas parecem verdadeiras narrativas mágicas, em que as pessoas conseguiram ter uma ideia genial, empreenderam com pouco dinheiro e tiveram muito êxito. Todavia, é preciso dizer que, na grande maioria das vezes, isso não acontece. É muito comum ver o contrário: empreendedores desistirem no meio do caminho. Será que é possível uma jornada positiva? Todo mundo vê em sua frente o sucesso, mas poucos percebem que por trás do resultado há muita dedicação, persistência em manter o foco no negócio, resiliência, sacrifícios sem fim, muitos erros e uma rotina longa e cansativa. É claro que, quando o sucesso chega, tudo vale a pena. Por isso, a dica para quem está começando é: vá com calma! Como diz o ditado popular, “paciência e canja de galinha não fazem mal a ninguém”. Um empreendimento de sucesso se faz passo a passo. Portanto, inicie pensando pequeno. Os erros que, inevitavelmente, irão acontecer – e é bom que aconteçam logo no início do empreendimento – provocarão prejuízos pequenos e será mais barato reajustar-se e reestruturar o negócio. Vários empreendedores de sucesso iniciaram com negócios que não se viabilizaram até encontrar o empreendimento certo. Os erros são valiosos porque ensinam soluções para cada situação vivenciada. Pequenos negócios também viabilizam mudanças rapidamente. O mundo está em uma fase de transformações profundas e ágeis. Hoje, é muito comum o termo disruptura, que significa que novos negócios são capazes de destruir os negócios existentes anteriormente, mesmo aqueles que estão há muito tempo no mercado. Então, aí está um ponto de alerta para quem está começando. Atualmente, os clientes não são fiéis a marcas e são extremamente seduzidos por soluções radicalmente inovadoras. Estamos falando do universo do Instragram, YouTube e TikTok, em que não se sabe, nem há preocupações em saber, qual é a empresa que está por trás desses negócios. Além disso, os mesmos clientes que atualmente fugiram das mídias tradicionais, tendem, no futuro, a migrar para outras soluções. O professor Michael Porter, um dos mais renomados estudiosos sobre estratégia empresarial, comenta que os produtos que estão hoje no mercado substituíram outros que já existiam, e que os que estão em criação substituirão os atuais. Outro importante motivo para criar uma empresa com uma estrutura enxuta é a agilidade na adaptação às mudanças, pois, sem estruturas grandes e burocráticas, o dono do negócio fica mais próximo dos clientes e tem foco na informalidade e na troca de ideias, o que favorece a criação de produtos/serviços mais ajustados às necessidades imediatas do cliente. Alguns empreendedores mais experientes pontuam que é melhor continuar com um empreendimento pequeno do que um inchado, pois é mais importante manter a empresa em um padrão mais facilmente gerenciável do que ter que lidar com uma expansão incontrolável, que tende a gerar inúmeras crises futuramente. Seja qual for a sua decisão, é muito importante buscar capacitação, planejar-se e investir em um segmento com o qual você se identifique. Tomada a decisão, elabore um bom plano de negócios. Não se esqueça de que as lições para o sucesso estão a uma distância de um clique do mouse. Faça uma pesquisa no Portal do Sebrae e você ficará positivamente espantado com a quantidade de dicas disponíveis para todas as suas necessidades. Além disso, o Sebrae dispõe de muitos instrumentos para orientação e capacitação na criação e desenvolvimento do seu empreendimento.  Ligue no 0800 570 0800. Aproveite e inscreva-se em nossos cursos, clicando nos links a seguir. Saiba mais: Como elaborar um plano de negócio Como Planejar o seu Negócio  

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O empreendedorismo é um dos principais vetores de transformação em uma comunidade, cidade ou país. Empresas têm o poder de mudar realidades individuais e coletivas ao gerar oportunidades com muita velocidade. Nesse cenário, os agentes de ensino são muito importantes para disseminar a cultura empreendedora. No Brasil, existem cerca de 43 milhões de empreendedores e cerca de 51,1% dos negócios são criados por oportunidade, segundo a pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor) 2021. O problema é que cerca de 85% dos empreendedores não procuram apoio de nenhum órgão para pensar estrategicamente o negócio. Como mudar esse quadro e potencializar as chances de realização pessoal e profissional dos empreendedores brasileiros? O Sebrae acredita que a educação empreendedora em diversos âmbitos (individual, empresarial, educacional, social e de políticas públicas) é fundamental para isso. Com base nessa premissa, criou o Centro Sebrae de Referência em Educação Empreendedora (CER). Trata-se de uma iniciativa para produzir e compartilhar conhecimento, além de elaborar estudos, pesquisas e ferramentas com foco no desenvolvimento e no fomento da educação empreendedora. Um de seus objetivos é ser uma ponte entre o universo acadêmico e o mundo do trabalho. O CER é um ambiente onde a produção de conhecimento é fomentada por parcerias estratégicas com universidades, empresas, centros de pesquisa e profissionais renomados nacional e internacionalmente.  Por meio de conteúdo de alta qualidade, o intuito do CER é inspirar acadêmicos e empreendedores e impactar positivamente o ensino e a formação de uma cultura empreendedora no Brasil. No CER, o empreendedor encontra todo o conteúdo necessário para inovar nos negócios e os professores conteúdos para usar na sala de aula, com o intuito de inspirar pessoas e difundir a Educação Empreendedora. Acesse o Centro Sebrae de Referência em Educação Empreendedora (CER)

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A educação empreendedora passou a ocupar uma posição de destaque nos campos econômico e social no cenário brasileiro. Isso porque a sociedade contemporânea exige pessoas empreendedoras, autônomas, com competências múltiplas, que tenham capacidade de aprender, de adaptar-se a situações novas e de promover transformações. Assim, empreendedorismo é um modo de pensar e uma atitude que deve ser desenvolvida e praticada. Foco nos jovens Ao vivenciar conteúdos de empreendedorismo, jovens se preparam para o mundo do trabalho, seja seguindo carreira em uma empresa, seja abrindo o próprio negócio. Esses conteúdos estimulam o raciocínio e a busca por aprender conceitos, conhecimentos e técnicas que ajudem a resolver problemas do dia a dia com os quais eles terão de lidar na vida profissional. O ensino do empreendedorismo estimula conversas sobre a estruturação de sonhos pessoais e profissionais. Assim, são formados indivíduos persistentes, proativos, independentes e autoconfiantes que sabem planejar, buscar informações e estabelecer metas. O objetivo da educação empreendedora é desenvolver mentalidade e atitudes empreendedoras para fomentar o empoderamento, de modo que as pessoas possam encontrar soluções para os mais diversos problemas. Afinal, empreender é muito mais do que criar o seu negócio ou ter sua empresa. Entre os motivos mais citados como limitantes à atividade empreendedora no país está a falta de educação e capacitação. Assim, especialistas da área propõem que o empreendedorismo seja um conteúdo transversal que esteja presente em todos os níveis de ensino, da educação básica ao superior, utilizando-se das tecnologias da informação. Confira tendências e ferramentas que podem facilitar o acesso a conteúdos e vivências sobre empreendedorismo e veja de que forma o Sebrae trabalha em prol dessa cultura.

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  Este é o objetivo da campanha Melhores Práticas de Educação Empreendedora: uma rede de educadores conectados, empoderados e compartilhando as melhores experiências de educação empreendedora A ideia é que os educadores do ensino superior consigam ter acesso às experiências de outras instituições e, com isso, possam compreender seu papel na promoção, disseminação e consolidação da cultura empreendedora. Os casos de sucesso foram reunidos pelo Sebrae e pela Endeavor. O objetivo é possibilitar que os educadores compreendam os desafios e as práticas que as instituições empenharam para enfrentá-los, conheçam as questões burocráticas e viabilizem propostas, processos de gestão e execução. Com isso, espera-se que os educadores consigam replicar os processos em suas instituições ou adaptar modelos semelhantes em suas comunidades. Abaixo, estão quatro exemplos.

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A atividade exercida por vendedores ambulantes existe há muitos anos e se tornou uma alternativa para quem está desempregado. A profissão, porém, não é considerada apenas por quem está fora do mercado: existem pessoas que construíram uma carreira como vendedores, conquistando clientes fiéis, e até passaram a profissão para outras gerações da família.  Você está procurando uma forma de ter renda extra ou deseja atuar como vendedor ambulante? Esteja atento, pois, ainda que seja possível trabalhar por conta própria, a atividade também exige o cumprimento de algumas regras. Por ruas movimentadas ou nas esquinas de grandes e pequenas cidades, eles estão lá, com sucos e refrigerantes, churros, sorvetes ou picolés. Os carrinhos ambulantes já se configuram como parte da cultura urbana brasileira e vêm se tornando uma alternativa cada vez mais comum para quem quer vender os seus produtos de forma prática e rentável. Por terem custo de aquisição relativamente baixo e serem bastante populares, pode-se dizer que os carrinhos geram um bom retorno econômico e são uma ótima oportunidade de lucro para o empreendedor na época das festas juninas e em outros momentos do ano também.  Você pode comercializar produtos mais tradicionais, como milho verde, pamonha, pipoca, cachorro-quente, pé de moleque, paçoca e bolos de fubá e de milho, pratos prontos, como galinhada, baião de dois e a famosa “jantinha”, composta por arroz, feijão tropeiro, mandioca, vinagrete e os espetinhos de carne, frango, queijo, entre outras opções. Pense em maneiras de se diferenciar de outros carrinhos ambulantes: personalizar a sua marca, por exemplo, pode ser uma boa ideia. Você ainda pode usar embalagens customizadas e adesivar o seu carrinho com a sua marca ou com o seu nome. Mas, antes de tudo, não se esqueça de que, quando o profissional está com o seu registro em dia, fica mais fácil conseguir contato com produções de festas, serviços de buffet ou clientes particulares.   Em eventos abertos, a organização ou a prefeitura pode solicitar taxas para locação de pontos e estabelecer algumas restrições no horário de atendimento. Em dias de eventos fechados, o valor pode variar de acordo com as horas ou os dias trabalhados. Investimento para o ano todo Invista em um bom equipamento, já que, além das comemorações sazonais, você pode participar de feiras gastronômicas, festas de aniversário e até mesmo de eventos corporativos. Vale dedicar uma atenção especial também às formas de pagamento. Atualmente, os pagamentos com cartão de crédito ou Pix estão sendo mais utilizados, então disponibilize essas opções.  Investimento certeiro no seu equipamento Embora não seja preciso investir em um ponto fixo de vendas, ao ser um vendedor ambulante, você deve contar com equipamentos adequados para oferecer o seu produto com qualidade e segurança aos clientes. Então, pense em tudo o que vai precisar: de um carrinho? De uma barraca? De uma caixa térmica? É importante saber o que será necessário para desenvolver o negócio, porque, a partir desse levantamento, será possível estabelecer o valor do investimento inicial. Precificação e venda dos produtos É essencial saber quanto cobrar pelos seus produtos, de modo que o preço esteja adequado ao tipo de cliente que pretende atender e contenha a sua margem de lucro. Divulgação é a alma do negócio Depois de tudo definido, é hora de mostrar ao mundo o seu negócio. Escolha um bom nome para a sua marca e aproveite o bom e velho “boca a boca” e as redes sociais para divulgá-la.  Profissionalismo e persistência É fundamental que você seja sempre profissional. Nunca trate amigos e parentes de forma diferenciada - se consumirem, devem pagar. A jornada de um empreendedor é exigente e vai demandar muito trabalho, dedicação e persistência, pois os resultados poderão demorar a aparecer. Por isso, mantenha-se firme e trabalhe todos os dias para atender os seus clientes da melhor forma possível. Quer saber mais? Preparamos um conteúdo sobre as delícias das festas juninas para você ficar por dentro dos produtos campeões de venda durante o período.

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“Nunca conheci um pessimista bem-sucedido”, disse Jorge Paulo Lemann. Considerando a turbulência que o Brasil vive nos últimos tempos, a afirmação não poderia ser mais poderosa. É por isso que, em momentos duvidosos, o empreendedor tem uma certeza: olhar para frente. Planejamento, gestão estratégica e inovação são essenciais para conseguir aproveitar as oportunidades mesmo em tempos difíceis. A seguir, estão transcritos os conselhos de seis grandes líderes com foco em gerar bons ambientes de negócio mesmo durante a crise: A gente dobra, mas não quebra Claudia Sender, Telefônica “Lembro sempre da piadinha: dois amigos estavam em um safari, um deles avista um leão e diz: ‘Um leão! Vamos embora!’ O outro para, a fim de colocar o tênis, e o amigo comenta: ‘Tênis? Mas você acha que vai correr mais rápido que o leão?’ Ele responde: ‘Não preciso correr mais rápido que o leão, preciso correr mais rápido que você.’ Então a gente acredita em ser líder, tendo um mercado diversificado, continuando a investir em entender o que o cliente quer e em trazer isso para ele. No momento de crise, deixar de investir em inovação é garantir que você vai sair dela mais fraco. Menos pessoas estarão voando? Elas voaram conosco. Esse é um momento muito definidor para todas as empresas, não importa o tamanho. Todas as equipes estão olhando para seus líderes para saber como vai ser nossa atitude neste momento. Nossos clientes também. Se deixarmos de investir, vão escolher outra companhia para voar e outros parceiros para fazer negócios. Não adianta ficar só na retranca. O investimento é essencial nas coisas que os nossos clientes valorizam.” Mar calmo nunca fez bom marinheiro Guibert Engle Bienne, Globant “Quando o mar está agitado, você precisa ser navegante. Alguns tendem a nem sair para a água. Em tempo de crise, é normal querer ser pequeno e passar pela onda por debaixo. Mas, se você tem uma equipe com uma cultura de resolver problemas e consegue encontrar, intrinsecamente, essas forças dentro do time, você enfrenta qualquer coisa. É um processo de nos unirmos, nos desafiarmos e, cada vez mais, aumentarmos nossa ambição para subir um nível. Então, um conselho é sair da zona de conforto, buscar as oportunidades e montar equipes sólidas. Por outro lado, tanto oportunidades quanto crises são temporárias. Combinem suas ambições de curto prazo do que se pode fazer na crise com aquilo que vai fazer a empresa ser sustentável. Quando veio a crise na Argentina, foi uma janela de oportunidade. Podíamos ir ao mercado por um preço atrativo e dizer: ‘Aqui estamos’. Só que sabíamos que, em longo prazo, não seria sustentável ter uma empresa com preços mais baixos que a concorrência. Somado ao fato de que havíamos construído uma credibilidade muito grande com nossos clientes e que rapidamente nos tornamos a empresa da vez para desenvolver muitos dos produtos do Vale do Silício, tudo isso nos fez pensar que tínhamos que ser ultra premium - a melhor que poderíamos ser. Nosso objetivo é ser a número 1 do mundo fazendo o que fazemos, e levamos isso muito a sério.” Pescando talentos Julia Hartz, Eventbrite “Nós começamos a Eventbrite com nosso próprio dinheiro. Tínhamos recursos limitados, jornadas de 24 horas de trabalho e nenhum salário, por um bom tempo. Queríamos tentar algo diferente, apostamos em um mercado de cauda longa, e a crise de 2008/2009 trouxe muitos questionamentos se aquela era a decisão certa. Em 2008, ganhamos tração e precisávamos de um time. Começamos a buscar investimento para crescer, mas o desafio era enorme. ‘Conseguimos sobreviver a isso?’, pensávamos. Não fazíamos ideia se ainda estaríamos no mercado dali a um ano. Mas, sendo empreendedor, a crise exige uma grande dose de otimismo. Passando pela crise, vimos que muitos talentos incríveis ficaram disponíveis com o fechamento de algumas empresas. Agora, no Vale do Silício, o quadro é totalmente diferente. Consigo enxergar o benefício daquela crise, a disputa por gente boa cresceu e é quase como se todo mundo quisesse uma nova bolha. Se compararmos ao Brasil, é claro que a situação não é a mesma em todos os aspectos, mas esse é um ótimo momento para investir no país e em seus talentos.” Animal de barriga cheia não caça Jorge Gerdau, Gerdau “Prefiro trabalhar em crise a trabalhar em períodos sem crise. Minha capacidade criativa é maior e sou muito mais demandado. Quando falo isso para os meus amigos, eles brincam: 'Ok, mas ela não precisava ser tão profunda também’. A verdade é que animal de barriga cheia não caça. É impossível não acreditar no Brasil, com todo o potencial que ele tem. Onde está nosso desafio? Ele passa pelo processo político, mas o maior de todos está aqui: a sociedade civil (empresarial ou global) não é ativa o suficiente no enfrentamento dos problemas. As pressões da sociedade, em todos os lugares que são, hoje, democracias estáveis, passaram por lutas e desafios. No mundo, está cheio de exemplos do que já foi resolvido. Não há nada que não tenha uma solução técnica ou que ainda não tenha sido debatido. A solução está na pressão da sociedade civil.” A resposta está na ponta Flavio Rocha, Riachuelo “Há um erro na nossa legislação que atribui inovação à indústria. O que é moderno é fazer inovação no varejo, setor fronteiriço, que deve se incumbir da tarefa de inovar. Um ótimo exemplo é a Apple: a inovação não está lá no engenheiro na China, está no Genius Bar, na fronteira com o cliente, ouvindo dele, prospectando e garimpando suas necessidades. O varejo é o elo da cadeia que tem mais potencial de contribuir com a inovação porque ele que está em contato direto com o consumidor. Apesar de todo momento difícil, em 2015 a Riachuelo cometeu a aventura de quebrar todos os seus recordes de investimento, de CAPEX. Nunca, em 68 anos de história, nós investimos tanto. Isso é uma prova de que a crise, por definição, é um episódio passageiro. Se nós dimensionarmos nossa empresa para a crise, corremos o risco de, logo após a bonança que vem depois da crise, estarmos desambientados para o futuro brilhante que esse país nos promete.” Horizontalidade e reinvenção Edgard Corona, Bio Ritmo/Smart Fit “A primeira coisa a se fazer é acertar o cenário. Se a gente acha que ele é ruim, a gente tem que se adaptar para trabalhar nele. A segunda é entender que a vantagem estratégica de qualquer companhia é transitória. Quando a Smart Fit nasceu, não tinha nada parecido. Agora, várias pessoas tentam copiar o modelo. Para lidar com isso, você precisa ter uma cultura de reinvenção. Essa cultura passa por entender que erro faz parte do aprendizado, por horizontalizar seu pessoal e seus processos, e por ter uma equipe jovem, criativa e que queira cometer esses erros. Uma das nossas experiências foi a seguinte: estou na academia treinando, esbaforido em cima da esteira, e vem um instrutor perguntar se preciso ajuda, mas eu não quero ajuda. Por outro lado, tem o instrutor que está conversando com a moça bonita e não atende a gente. Como resolver isso? Oras, vamos olhar para um outro mercado. Uma meninada lá na empresa falou: na companhia aérea, o cara aperta o botão para chamar a aeromoça. Vamos colocar um botão em cada máquina, um relógio na mão de cada instrutor. Apertou o botão, máquina 4, instrutor atende. Testamos em duas unidades. O NPS começa a subir, a gente replica para toda a rede. E é assim: olhando para o cliente, entendendo a necessidade do cliente, a gente vai se tornando mais competitivo e menos pesado - porque níveis hierárquicos acabam tornando a empresa mais pesada. Então a gente precisa se reinventar o tempo todo. Isso que faz a crise passar.” Feito em parceria com a Endeavor Brasil.

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O turismo é um dos setores mais importantes da economia. Em alguns países como Itália, França e Espanha, o turismo responde por grande parte da geração de riqueza. Em  termos globais, a cadeia do turismo responde por 10,4% do Produto Interno Bruto (PIB).  O Brasil tem um imenso potencial turístico, associado principalmente à variedade de paisagens naturais – praias, roteiros pela Mata Atlântica e Amazônia –, e também a destinos histórico-culturais. Ainda assim, o Brasil recebe apenas 0,5% de todos os turistas que circulam pelo mundo. Há, portanto, um espaço enorme para o crescimento do setor e uma série de oportunidades para atuar, já que envolve uma gama expressiva de produtos e serviços como transporte, hospedagem, alimentação, passeios, souvenires, entre outros.

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No universo das empresas, responsabilidade social não tem a ver com ajudar os necessitados, mas, sim, com a implementação de um modelo de gestão corporativa que pretende o desenvolvimento econômico de forma solidária. Pode-se dizer que a responsabilidade social empresarial tem três pilares, a saber: desenvolvimento e apoio social, econômico e ambiental.  A ideia é que os empreendimentos correspondam às expectativas de todas as pessoas ligadas à empresa, como os funcionários, fornecedores, clientes e acionistas, com a finalidade de melhorar a qualidade de vida, saindo do aspecto filantrópico para alcançar um objetivo maior, que abrange todos os grupos que estão envolvidos no negócio. Atitudes dessa natureza, por exemplo, fazem o seu negócio ter responsabilidade social: preocupar-se com o bem-estar de seus colaboradores, ser transparente com as contas empresariais, atender às perspectivas de seus clientes e manter um empreendimento regularizado perante o governo. Para que as pequenas e médias empresas sejam mais responsáveis, elas também devem adotar algumas ações: Consumo consciente O empreendedor pode optar por estimular seus clientes e funcionários com relação à sustentabilidade também no comércio. Por exemplo: reduzindo o número de sacolas plásticas disponíveis ou oferecendo embalagens retornáveis aos clientes. É recomendável, ainda, buscar uma maneira de reaproveitar os resíduos do que é consumido pelo seu empreendimento ou, ao menos, realizar o seu descarte adequado. A ideia é mostrar como o negócio é responsável, desde a produção até o que será descartado. É indicado separar os lixos recicláveis e doá-los para cooperativas ou fazer um posto de coleta de resíduos eletrônicos. Loja sustentável A empresa também pode procurar meios de diminuir a utilização de recursos naturais, como a água e a energia, realizando campanhas entre seus colaboradores ou procurando meios de reaproveitar o que é utilizado. Não ligar o ar-condicionado em dias frios ou frescos ou conscientizar seus colaboradores para desligar luzes e computadores ao final do expediente são medidas que contribuem para redução do consumo de energia. Manter equipamentos em perfeitas condições para evitar danos ou uso desnecessário de energia é também uma maneira de se organizar com o objetivo de causar menor impacto possível sobre a natureza. No caso de empresas que fazem entregas, planejar-se de forma a fazer um percurso menor e, assim, gastar menos gasolina e poluir menos o ar, também é aconselhável para quem pretende ter um empreendimento sustentável. Cadeia de valores Ter um negócio não é se preocupar apenas com os lucros. É necessário compreender sua relação com fornecedores, clientes e funcionários, assim como sua contribuição para a qualidade de vida desses indivíduos. Dessa forma, é importante que a empresa ofereça informações sobre as mercadorias, sendo transparente quanto à sua origem e produção. Estreitar os canais de comunicação entre quem fornece seus produtos e a sua clientela (para que ela possa selecionar melhor o que será consumido) é também uma forma de promover a sustentabilidade. Além disso, diversas outras ações podem ser implementadas visando à responsabilidade social: Assistência educacional e capacitação. Programas de primeiro emprego e colocação no mercado de trabalho. Promoção da preservação permanente. Programas de acesso à moradia. Ações que visem a saúde e o bem-estar. É importante salientar que não são apenas os colaboradores o alvo dessas ações, mas também suas famílias e a comunidade. Por onde começar? O primeiro passo é repensar o papel da empresa em relação à sociedade. Perceber como as suas ações geram impacto na vida das pessoas é fundamental – sejam eles positivos ou negativos. Esses impactos devem ser refletidos considerando os níveis local e global. A partir daí, pode-se listar uma série de mudanças e atitudes almejadas conforme a viabilidade do negócio e os valores da empresa. Uma dica: é interessante partir de problemas sociais com os quais a empresa está relacionada. Uma empresa sustentável é aquela que consegue manter a sua estrutura lucrativa e produtiva através das suas ações, sem causar impacto negativos para si mesma e para o meio em que existe. Além disso, é também aquela que consegue responder aos anseios da sociedade. Muitas vezes, as mudanças organizacionais são profundas e demoradas para que seja possível ser mais responsável socialmente. O segundo passo é identificar valores e estratégias para implementar uma cultura organizacional mais diversa, sustentável, inclusiva e coerente. A intenção é que as suas ações partam de dentro da organização para fora. As empresas mais respeitadas e bem-sucedidas são as que adotam padrões éticos elevados e atuam com transparência, responsabilidade social e sustentabilidade – e esses padrões precisam ser empenhados de modo realista e com propósito. Saiba mais Confira nosso artigo Empreender com sustentabilidade é um bom negócio Clique aqui e entenda como lucrar com práticas sustentáveis. Artigo elaborado pela Avante Brasil, com informações de Cassio Quintao de Vaz Neto, administrador de empresas.  

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Ser um empreendedor é algo frequentemente glamourizado, mas, na verdade, começar e tocar um negócio é difícil e requer determinação e perseverança. Na vida de qualquer empreendedor, o sucesso não é garantido, mas pressão e estresse, sim. A pressão e o estresse podem diminuir e até desaparecer, mas quase todo empreendedor vai encontrar, vez ou outra, desafios que parecem não ter solução. Eu encontrei esses desafios diversas vezes nos meus 15 anos de atividade. O renomado empreendedor e investidor de risco Ben Horowitz resume, no post The Struggle (A Luta), o sentimento de encarar um abismo de dificuldades, sem um final à vista – sentimento que já é familiar para milhares de empreendedores. A questão crucial nesses momentos de luta é: o que realmente motiva e direciona você? Quando está preso no abismo, o que te guia? Quando parece que o mundo está contra você, o que o faz sair da cama e encarar um novo dia? Em meus primeiros momentos de empreendedorismo, meus objetivos eram auto-orientados – típicos de um americano novo e ambicioso. Seis meses depois da graduação, larguei meu trabalho como engenheiro para abrir uma empresa com alguns amigos. Nós criamos uma tecnologia que nos permitia fazer músicas personalizadas para crianças e que integrava facilmente o nome delas ao longo das canções. Eu amo música, tecnologia e crianças, então sentia que essa startup era uma forma de seguir minhas próprias paixões e fazer algo que eu amava. Eu queria um desafio. Queria crescer, ser financeiramente independente e controlar meu próprio destino. Metas auto-orientadas são legítimas motivadoras e não intrinsecamente ruins. Mas, de acordo com minha experiência, elas só levam você até parte do caminho. Elas formam uma imagem incompleta do que compõe uma vida satisfatória. Enquanto o negócio de músicas personalizadas lutava para chegar ao próximo patamar, minhas metas originais não eram significativas o suficiente para justificar nossa perseverança contínua. Naquele momento, me vi atraído pela ideia de que negócios e tecnologia poderiam ser potencializados para atingir grandes problemas sociais. Investimento no social Em vez de continuar a trabalhar com músicas personalizadas, eu me inscrevi em uma faculdade de administração na esperança de me inserir no mundo do empreendimento social. Mudar a direção me levou a cofundar a d.light, que acabou impactando mais de 128 milhões de pessoas em 60 países. Agora, o nosso objetivo é transformar a vida de 1 bilhão de pessoas com produtos sustentáveis até 2030. Ao longo do caminho, houveram inúmeros momentos em que parecia pouco provável que a d.light pudesse algum dia sair do papel e em muitos desses momentos eu pensava, inclusive, se fazia sentido continuar. Mas, apesar das chances aparentemente difíceis, meus companheiros de negócio e eu nos mantivemos firmes. Depois de dezesseis anos de trabalho duro, suor e lágrimas, fomos capazes de atrair empregados e parceiros incríveis para a causa; construímos algo que está mudando a vida de milhões de pessoas no mundo em desenvolvimento. Meus objetivos e princípios, quando são autocentrados, são passageiros em momentos mais difíceis; na verdade, quanto mais autocentrados eles são, mais passageiros. Quando penso no inverso, entendo que, quanto mais solidários são meus objetivos e princípios, mais eles tendem a perdurar. Quando nossos objetivos são guiados pelo desejo de servir a outras pessoas, eles têm uma profundidade completamente diferente de poder. Muitos de nós começamos pela vontade de criar um mundo melhor para nossas famílias. Isso é certamente mais significativo e orienta pessoas no sentido de conseguir coisas incríveis e superar inúmeros percalços. Lembro-me de meu pai, que sacrificou tudo que lhe era familiar e seguro ao imigrar para os Estados Unidos a fim de criar oportunidades melhores para sua família. De forma semelhante, eu também continuo a me impressionar e inspirar pelos sacrifícios que nossos clientes fazem para dar um futuro melhor para suas crianças. A metáfora do bom samaritano Mas e se dedicássemos nossas ambições profissionais a pessoas fora de nosso círculo imediato de familiares e amigos? E se voltássemos a nossa atenção a estranhos? Na Bíblia, Jesus ensina a “amar o próximo como a si mesmo”. Ele responde à provocativa e importante questão sobre saber "quem é meu próximo" com uma história altamente subversiva: a do Bom Samaritano. O Bom Samaritano não é apenas alguém que é bondoso com outros seres humanos que passam necessidade. Na verdade, ele é alguém que consegue superar barreiras raciais e culturais, bem como preconceitos socialmente aceitos, com o objetivo de demonstrar amor e bondade a alguém que é diferente – e até mesmo considerado um inimigo. Essa visão mais abrangente com relação ao “próximo” que devemos amar é particularmente importante hoje em dia. Apesar de as redes sociais e outras tecnologias modernas fazerem com que o mundo pareça bem menor, desigualdades socioeconômicas estão aumentando em um ritmo assustador. Para mim, a vontade de ser uma boa pessoa e amar famílias que vivem marginalizadas me motivou a perseverar em tempos difíceis. Quando tenho certeza do porquê estar fazendo alguma coisa, o “o quê” e o “como” eventualmente aparecem, mesmo se eu estiver exausto e me sentindo longe da minha área de especialidade. Há duas semanas, visitei alguns clientes no Quênia que queriam usar nosso produto solar mais recente. A experiência pareceu um raio de eletricidade em meu sistema nervoso. Ver de perto o impacto positivo da d.light alimenta meu desejo de continuar perseverando. Todas as dificuldades e etapas que tivemos que superar são passageiras. O que permanece, e que é muito mais satisfatório e duradouro, são as milhões de vidas que estamos mudando para melhor. Conteúdo feito em parceria com a Endeavor Brasil. Ned Tozun é cofundador e CEO da d.light.  

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Para gerir um negócio social, assim como qualquer empresa, é preciso preparo por parte do empreendedor. O Sebrae possui diversas soluções para ajudar o empresário a cuidar do seu negócio, seja uma empresa comum ou um negócio social. São cursos, capacitações, consultorias e/ou informações técnicas. Perfis de público e soluções Sebrae  1 - Para empreendedores de comunidades carentes Conheça os caminhos para abrir uma empresa. Informações que ajudam o empreendedor a se formalizar. Microempreendedor Individual - cursos que ensinam a comprar, vender, controlar o dinheiro, planejar, administrar e mais. Negócio a Negócio - Agente de orientação empresarial faz diagnóstico da sua empresa. Aprender a empreender – curso à distância. Iniciando um Pequeno Grande Negócio (IPGN) – curso à distância.  Comércio Brasil – por meio de agentes especializados, o projeto identifica novas oportunidades de mercado. Acesso a mercados – informações sobre estratégia de mercado, marketing, consumidor, concorrentes, fornecedores, pesquisa de mercado e muito mais. Rodada de Negócios – fomenta negócios entre empresas. 2 - Para quem busca se reposicionar na carreira Empretec – workshop para desenvolver espírito empreendedor. Sebraetec – Consultoria para a empresa inovar. Comércio Brasil – por meio de agentes especializados, o projeto identifica novas oportunidades de mercado. Rodada de Negócios – fomenta negócios entre empresas. Acesso a mercados – informações sobre estratégia de mercado, marketing, consumidor, concorrentes, fornecedores, pesquisa de mercado e muito mais. 3 - Para recém-formados que desejam abrir o seu próprio negócio Empretec – workshop para desenvolver espírito empreendedor. Sebraetec – Consultoria para a empresa inovar. Comércio Brasil – por meio de agentes especializados, o projeto identifica novas oportunidades de mercado. Rodada de Negócios – fomenta negócios entre empresas. Acesso a mercados – informações sobre estratégia de mercado, marketing, consumidor, concorrentes, fornecedores, pesquisa de mercado e muito mais. Iniciando um Pequeno Grande Negócio (IPGN) – curso à distância. 4 – Para grupos envolvidos em empreendedorismo coletivo e solidário Comércio Brasil – por meio de agentes especializados, o projeto identifica novas oportunidades de mercado. Rodada de Negócios – fomenta negócios entre empresas. Acesso a mercados – informações sobre estratégia de mercado, marketing, consumidor, concorrentes, fornecedores, pesquisa de mercado e muito mais. Empretec – workshop para desenvolver espírito empreendedor. Sebraetec – Consultoria para a empresa inovar. 5 – Para quem vem do terceiro setor Aprender a empreender – curso à distância. Comércio Brasil – por meio de agentes especializados, o projeto identifica novas oportunidades de mercado. Rodada de Negócios – fomenta negócios entre empresas. Acesso a mercados – informações sobre estratégia de mercado, marketing, consumidor, concorrentes, fornecedores, pesquisa de mercado e muito mais. Iniciando um Pequeno Grande Negócio (IPGN) – curso à distância. Empretec – workshop para desenvolver espírito empreendedor. Sebraetec – Consultoria para a empresa inovar. 6 – Para empreendedores de grupos distintos (egressos do sistema penal, necessidades especiais, comunidades quilombolas e indígenas) Conheça os caminhos para abrir uma empresa. Informações que ajudam o empreendedor a se formalizar. Microempreendedor Individual - cursos que ensinam a comprar, vender, controlar o dinheiro, planejar, administrar e mais. Negócio a Negócio - Agente de orientação empresarial faz diagnóstico da sua empresa. Aprender a empreender – curso à distância. Comércio Brasil – por meio de agentes especializados, o projeto identifica novas oportunidades de mercado. Rodada de Negócios – fomenta negócios entre empresas. Acesso a mercados – informações sobre estratégia de mercado, marketing, consumidor, concorrentes, fornecedores, pesquisa de mercado e muito mais. Iniciando um Pequeno Grande Negócio (IPGN) – curso à distância. Para mais informações sobre como participar das atividades citadas acima, procure o Sebrae mais próximo de você. Voltar para a página principal de Negócios Sociais  

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Nem sempre tomar decisões é uma tarefa agradável, sobretudo quando pensamos naquelas que envolvem grandes riscos, que podem ameaçar a sobrevivência da empresa ou trazer prejuízos para clientes e parceiros. Por isso, existe a necessidade de se preparar adequadamente para tomar decisões mais assertivas. Uma decisão errada pode representar um passo definitivo para um salto no precipício. Ao agir de forma impulsiva, sob o impacto de grande pressão psicológica, o empreendedor pode não perceber de forma clara a necessidade de se preparar adequadamente para a melhor decisão – isolando os aspectos emocionais e fazendo uma análise racional dos riscos envolvidos. Veja a seguir algumas dicas que podem ajudar você na tomada de decisão de forma mais segura.   “Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje”. Como diz o ditado popular, não atrase uma decisão importante. Às vezes, o nosso cérebro nos coloca em uma armadilha impressionante: ao lidar com uma situação muito crítica, ficamos desconfortáveis, e a tendência é adiar para “sabe Deus quando”, evitando entrar em contato com o que nos desagrada. Esse é um caminho que traz grandes prejuízos, pois, a cada adiamento, a situação piora e tende a chegar no momento do “agora ou nunca” com um “ruim” ainda pior.    Olhe para os seus objetivos: um objetivo representa um alvo a ser alcançado, é um “norte” para onde devemos seguir. Todo objetivo deve ter uma medida numérica, relacionada a um tempo ideal para o seu alcance. Por isso, toda e qualquer decisão deve ser tomada analisando o quanto isso vai contribuir para o seu objetivo. Se, mesmo assim, o seu instinto de empreendedor disser que determinada opção é melhor, reveja seus objetivos, porque, caso a solução observada seja mesmo a mais adequada, então é o momento de redefinir o seu “norte”.   “Como está o meu ambiente neste momento?”: tenha um olhar mais profundo e atento às coisas que estão acontecendo dentro e fora da empresa. O que está mudando? Normas e legislações estão sendo alteradas? Surgiram concorrentes com novas posturas ou modelos de negócios inovadores? As pessoas estão mudando a forma de consumir produtos/serviços do seu segmento de negócios? Veja os sinais que aparecem, às vezes ainda de forma lenta e sem muita clareza. Lembre-se de que, antes da tempestade, aparecem no céu nuvens escuras e aquele ventinho frio.   Defina o seu tempo limite: cada decisão pede um momento mais adequado. Algumas vezes, a decisão precisa acontecer mais rapidamente, enquanto, para outras, é necessário deixar “esfriar” um pouco para que as questões emocionais sejam superadas. Determinadas decisões, quando tomadas no calor do momento, podem esconder questões mais críticas que estão longe da sua percepção.   Saiba tudo sobre seus clientes: quanto mais você conhecer sobre eles, mais confortável será a tomada de decisão. A pergunta-chave é: como os meus clientes vão reagir a essa situação?   Nunca pare de aprender: toda situação nova ou crítica que você experimentar deve se transformar em experiência e aprendizado. Por isso, pesquise temas relacionados, faça cursos, converse com empreendedores mais experientes e fale com seus clientes. Não hesite em procurar o Sebrae, que oferece as melhores ferramentas para ajudar você na tomada de decisão mais assertiva. Aproveite também para fazer um de nossos cursos, clicando nos links a seguir.   Aprenda a planejar as estratégias do seu negócio Hora da virada

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Todo conhecimento é bem-vindo, ainda mais quando acompanhado de motivação. Então, o que dizer de iniciativas que inspiram? O Sebrae mapeou várias iniciativas nacionais e internacionais para conferir a você uma injeção de ânimo e de aprendizado. Vamos lá? Você conhece as iniciativas com informações detalhadas e separadas do setor de atuação,o que a empresa faz, o impacto social e como encontra-la na internet. Inspiração brasileira para negócios sociais Rede Asta - Primeira rede de venda direta do Brasil de produtos originários de comunidades de baixa renda. Promove redes e trabalha para transformar a vida de produtoras e artesãs, conselheiras, consumidores e empresas. Produz brindes corporativos para empresas reaproveitando resíduos sólidos da própria empresa. Área de atuação: Canais de distribuição Local: Campo Grande (MS) e Rio de Janeiro (RJ) ??? - Articulação entre pequenos produtores artesanais e grandes redes varejistas e comercialização online para venda direta ao consumidor. Criada em 2007 sob o nome Solidarium, a entidade possui mais de 6,5 milhões de produtos cadastrados, já foram realizadas mais de 12 milhões de vendas pela plataforma e  são apoiadas mais de 40 mil lojas. Área de atuação: Canais de distribuição Local: abrangência Nacional, sede em Curitiba (PR) Banco Pérola - Fornece microfinanciamento para empreendedores das classes C, D e E. A instituição possui diversos programas para apoiar empreendedores de diversos segmentos e de todas as regiões do país. Alguns exemplos são os produtos: Crédito Pérola, Fundo Creditados, Fundo Dona de Mim, Fundo Volta por Cima, dentre outros. Área de atuação: Serviços financeiros Local: Sorocaba (SP) Gerando Falcões - iniciativa de Eduardo Lyra, jovem nascido na periferia de São Paulo/SP que resolveu se dedicar a melhorar a vida de crianças que passam pelas mesmas dificuldades que ele enfrentou na infância. Cerca de 30 mil estudantes já foram impactados pelas ações do projeto, que tem como meta central promover o protagonismo dos jovens e fortalecê-los enquanto motores de transformação da sociedade. Instituto Chapada - iniciativa que tem como mentora e principal líder a pedagoga Cybele Oliveira, é uma organização focada em ajudar a melhorar a qualidade da educação pública. A entidade faz isso oferecendo, principalmente, apoio à formação continuada de professores e gestores de escolas. Além disso, auxilia na criação de redes colaborativas voltadas a fortalecer o ensino formal e políticas públicas de educação. GRAACC – o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer existe desde 1991. Essa iniciativa do oncologista pediátrico Antonio Sérgio Petrilli tem sido uma forte aliada no combate ao câncer infantil no Brasil. A entidade já tratou mais de 5 mil pacientes, apresentando uma taxa de cura que fica em torno de 70%. A organização funciona com base em um rigoroso sistema de gestão e atendimento que envolve pesquisadores de universidades, iniciativa privada e sociedade. Asid – iniciada como trabalho de faculdade, a Ação Social para Igualdade das Diferenças atua desde 2010 com um compromisso central: auxiliar na gestão de escolas e instituições que trabalham com pessoas especiais. Alexandre Amorim, Luiz Ribas e Diego Moreira conduzem a organização, que desenvolveu uma metodologia administrativa aplicada nas entidades atendidas com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino gratuito oferecido a pessoas especiais. Inspiração estrangeira para negócios sociais Associação Granja Andar - Padaria e serviços de catering que oferece coffee breaks, refeições, pizzas e cafés da manhã. São mais de 70 postos de trabalho para jovens de baixa renda com deficiência mental. Área de atuação: Alimentos Local: Argentina. Bridges International Academies - Maior cadeia mundial de escolas primárias, que oferece educação de alta qualidade a um preço acessível para as famílias que vivem com menos de dois dólares por pessoa/dia. Além de oferecer uma opção nova e eficaz para a educação, essas escolas também pretendem criar empregos e proporcionar renda para os trabalhadores da educação nas comunidades. Área de atuação: Educação Local: Quênia. D'light Design - Desenvolve produtos inovadores de alta qualidade, a preços acessíveis, de consumo de energia solar para as famílias sem acesso à energia elétrica confiável. Em localidades como a Índia e a África sub-saariana, lanternas solares da empresa substituem as lâmpadas de querosene tóxicas e perigosas. Proporciona mudança de vida, melhorias na saúde e segurança pessoal - bem como o aumento da produtividade e o acesso à informação. Área de atuação: Energia Local: Índia Aproveite as experiências para melhorar o seu negócio social e inspirar-se.

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Qual a importância da liderança para o empreendedorismo?

Valorização. O empreendedor líder sabe que toda atividade bem desenvolvida é essencial para o sucesso do grupo e da empresa. Por isso, ele valoriza cada tarefa exercida com dedicação e profissionalismo, fazendo o colaborador compreender o seu valor nos resultados alcançados.

Como a liderança influência no processo do empreendedorismo?

Porque com a liderança certa, faz com que processos tenham qualidade, faz com que os funcionários se sintam mais valorizados e ainda, faz com que o líder tenha um bom gerenciamento dos dados administrativos, contribuindo para que o empreendedor alcance mais rápido posicionamento no mercado e, principalmente melhores ...

O que é o empreendedorismo cooperativo?

O que é empreendedorismo cooperativo? Para simplificar, o empreendedorismo cooperativo é quando um negócio, em vez de ter somente um dono, possui inúmeros sócios que atuam de maneira conjunta em prol de seu desenvolvimento.

É possível relacionar o empreendedorismo com a prática das cooperativas?

Existe uma séria relação entre cooperativismo e empreendedorismo. Isto porque, empreender pode ser tanto um desejo quanto uma necessidade. A todo momento, profissionais de diferentes segmentos do mercado dão o primeiro passo para colocar em prática ideias com potencial de se transformar em grandes negócios.

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