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Na edição ao vivo do "Brasil Urgente" (TV Bandeirantes) de hoje, o apresentador José Luiz Datena, de 65 anos, ouviu seu entrevistado desejar "boa tarde para quem acompanhava o 'Cidade Alerta (RecordTV)'" e, rapidamente, agiu para lembrar aos telespectadores que ouve ou confusão de nome de telejornal.

O apresentador recebeu a presença do tenente Eduardo, da Polícia Militar, para falar sobre um assalto em um shopping de Guarulhos, em São Paulo. Após ganhar a oportunidade de se manifestar, o oficial cometeu a gafe de trocar o nome do "Brasil Urgente" pelo "Cidade Alerta".

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Boa tarde, Datena. Boa tarde a todos que acompanham o "Cidade Alerta". Temos a operação de intensificação de policiamento na região da Zona Norte, a gente percebe a ação preventiva da Polícia Militar por conta desse roubo que houve nessa região. A polícia está atuando para prevenir novos crimes, Datena.
Tenente Eduardo

De forma discreta, Datena esperou o entrevistado terminar de falar, citou que o telespectador estava ao vivo no "Brasil Urgente" e lembrou que o telejornal citado pertence a concorrente.

Você está ligado aqui no Brasil Urgente. O Cidade Alerta é mais tarde lá na Record. O Eduardo se enganou, mas pra você não pensar que está em outra televisão, que aliás é muito boa, você está no Brasil Urgente, na Band. Somos todos irmãos, é tudo a mesma coisa.
Datena

"Paulada violenta"

Há uma semana, José Luiz Datena voltou a assumir o comando do "Brasil Urgente" após afastamento por ter testado positivo para covid-19. Ele desabafou a respeito da experiência e confessou que chegou a temer pela própria vida durante o tratamento.

"Pelo menos em dois dias senti que não ia passar por essa. Foi uma paulada violenta... O que mais pegou foi o excesso de catarro, excesso de saliva e dor de garganta infernal. Quando a salivação aumenta, você nem percebe, produz e desce. Só que, com a garganta doendo, você sufoca com a saliva. Foram dois dias ruins", detalhou o apresentador.

"Já tive tumor no pâncreas, seis stents colocados, um infarto, problema sério de diabetes altíssimo - mas, de todas as doenças que enfrentei, doenças graves, essa foi a que senti que talvez não sobrevivesse. Achei.que o sino tinha tocado para mim. Fiquei muito mal", admitiu.

Datena fez ainda um alerta para que os telespectadores não subestimem a doença e continuem se cuidando. "A gente abriu a guarda muito cedo. Tem que continuar usando máscara. Todo mundo tem que tomar essas atenções [máscara e vacina], principalmente o pessoal do meu grupo [de idade]", finalizou.

José Luiz Datena resolveu fazer uma revelação pouco usual ao vivo durante o ‘Brasil Urgente’ desta quinta-feira. O jornalista falou sobre um trauma que sofreu na infância por conta de seu porte físico. Isso porque, quando mais novo, ele sofria bullying na escola.

Fazendo paralelo a um bandido apelidado de “Gasolina” porque punha fogo nas pessoas, Datena contou que, por ser gordo, era chamado de "baleia" na infância. Surpreendendo a todos, o apresentador ainda confessou que até hoje não está 100% recuperado das violências que sofreu.

"Agora vendo essa reportagem, eu lembrei do Gasolina. Não sei se ele foi preso ou estão procurando por ele. Mas esse apelido é porque ele queimava as vítimas. Por exemplo: Meu apelido era baleia, por quê? Porque era gordinho, o que eu acho um absurdo. Sofria bullying por causa disso. Hoje até emagreci pra caramba só para não me chamarem de baleia", revelou o jornalista, que estava ao vivo no ar com o ‘Brasil Urgente’.

DESABAFO

Datena voltou ao comando do ‘Brasil Urgente’, na última segunda-feira (18), após passar alguns dias internado em São Paulo para o tratamento da covid-19. O apresentador desabafou sobre o período difícil que passou no hospital, em que chegou a acreditar que não resistiria à doença.

Logo no início do programa da TV Band, Datena relatou sua experiência traumática aos telespectadores. "Pelo menos em dois dias senti que não ia passar por essa. Foi uma paulada violenta", começou dizendo.

Ele completou, destacando os sintomas: "O que mais pegou foi o excesso de catarro, excesso de saliva e dor de garganta infernal. Quando a salivação aumenta, você nem percebe, produz e desce. Só que, com a garganta doendo, você sufoca com a saliva. Foram dois dias ruins”.

Aos 65 anos, o apresentador já enfrentou diversas doenças graves, incluindo um câncer no pâncreas há cerca de 15 anos, porém garantiu que nunca se viu tão perto da morte quanto ao lutar contra a covid-19.

"Já tive tumor no pâncreas, seis stents colocados, um infarto, problema sério de diabetes altíssimo - mas, de todas as doenças que enfrentei, doenças graves, essa foi a que senti que talvez não sobrevivesse. Achei que o sino tinha tocado para mim. Fiquei muito mal", contou ele.

Após o relato, Datena aproveitou o espaço do ‘Brasil Urgente’ para fazer um alerta ao público. "A gente abriu a guarda muito cedo. Tem que continuar usando máscara. Todo mundo tem que tomar essas atenções [máscara e vacina], principalmente o pessoal do meu grupo [de idade]", concluiu.

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