O esquema abaixo representa um processo biológico observe o e responda

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O esquema abaixo representa um processo biológico observe o e responda

Biologia

EE Terezinha Pinto Fernandes Maia

EE Terezinha Pinto Fernandes Maia

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cloroplastos;
Dentre as alternativas seguintes, assinale a que tiver a sequência representativa de estruturas ausentes em
bactérias:
a) 1-2-7-8
b) 2-6-7-8
c) 2-3-5-6
d) 3-6-7-8
e) 5-6-7-8
12) (UFRJ) Numere a segunda coluna de acordo com a primeira e de pois assinale a alternativa que contenha a
sequência correta:
coluna I
EXERCÍCIOSTURMA:NOME:
4 – 6
(1) bacilos
(2) estreptococos
(3) estafilococos
(4) tétrades
(5) sarcina
(6) espirilos
coluna II
( ) cocos em grupos densos
( ) cocos em grupos aproximadamente cúbicos
( ) cocos em fileira
( ) filamentos helicoidais
( ) bastonete reto em geral de 1 a 15 micra
( ) cocos em grupo de quatro
a) 3-2-5-6-1-4
b) 3-5-2-6-1-4
c) 3-5-2-1-6-4
d) 3-5-2-6-4-1
e) 3-5-1-2-4-6
Questões Discursivas
1) Na provável evolução dos seres vivos, acredita-se que os vírus surgiram após o aparecimento de diferentes grupos,
tanto procariotos como eucariotos. Baseando-se na estrutura viral e dos organismos celulares, aponte argumentos
que reforcem esse provável mecanismo evolutivo.
Resposta: Como os vírus são acelulares (formados apenas por proteínas envolvendo ácido nucleico) e não possuem
metabolismo próprio, necessitando do metabolismo de uma célula hospedeira para se reproduzir, não poderiam ter
surgido antes de organismos celulares, pois não teriam como se perpetuar.
2) O esquema abaixo representa um processo biológico. Observe-o e responda:
a) De que processo se trata?
Resposta: Representa o ciclo lítico de um vírus bacteriófago.
b) Que seres vivos estão envolvidos no referido processo?
Resposta: Bactéria e vírus bacteriófago.
c) Como deveriam ser ordenados os acontecimentos identificados
como A, B, C, D e E?
Resposta: E, C, A, D, B
3) "Obesidade contagiante" (Superinteressante, Janeiro 2001, com adaptações)
Se um obeso dissesse que ganhou aquele peso todo como se pega uma gripe você não acreditaria, certo?
Mas o endocrinologista de origem indiana Nikhil Dhurandhar e seu chefe Richard Atkinson, da Universidade de
Wisconsin, em Madison, Estados Unidos, estão considerando seriamente essa possibilidade: a de que certos tipos
de obesidade podem, de fato, ter origem em vírus.
Atkinson, especialista no assunto, já desconfiava que alguns tipos de vírus provocam excesso de peso em
cães ao desregular parte do sistema cerebral que controla o apetite. Nikhil apresentou a ele o vírus SMAM-1,
responsável por uma epidemia que matara centenas de galinhas em uma área rural perto de Bombaim em anos
anteriores. Uma característica da obesidade originada por vírus seria o ganho de peso dissociado de altas taxas de
gorduras como o colesterol e os triglicérides. As galinhas indianas vitimadas pelo SMAM-1 eram assim: gordas, mas
com baixos níveis de colesterol e de triglicérides. Proibido pelo governo americano de importar o SMAM-1 para
estudá-lo nos Estados Unidos, o médico indiano selecionou um grupo de vírus da mesma família para testar em
células de ratos de laboratório. Foi como descobriu o vírus Ad-36, que tornou as células três vezes maiores do que as
não-contaminadas. Infectados com o Ad-36, os ratinhos passaram a desafiar as balanças.
O vírus provocaria a inflamação do hipotálamo, glândula que regula o metabolismo do corpo humano. Com o
órgão comprometido, a pessoa passa a comer mais ou a gastar menos calorias do que o ideal para o equilíbrio de seu
organismo. Os dois cientistas de Wisconsin acreditam que o vírus que infectaria os humanos é do mesmo grupo que
contamina as galinhas, pois detectaram anticorpos a ele em vários obesos que examinaram em Wisconsin.
Baseando-se no texto e em conhecimentos sobre vírus, responda:
EXERCÍCIOSTURMA:NOME:
5 – 6
a) Que tipo(s) de material(is) genético provavelmente possuem o SMAM-1 e o Ad-36, para que o organismo dos
animais infectados não consiga eliminá-los? Justifique.
Resposta: Provavelmente DNA. Também pode ser retrovírus, que, através enzima transcriptase reversa produz uma
cópia de DNA a partir do RNA viral. O DNA viral instala-se no material genético da célula hospedeira, sendo difícil sua
eliminação.
b) Como poderíamos explicar o fato dessa virose "saltar" de uma espécie para outra, se os vírus são específicos?
Resposta: Através de mutações entre espécies evolutivamente próximas que convivem intimamente OU
Quanto mais próximas evolutivamente duas espécies, maior é a homologia entre o DNA de ambas e,
conseqüentemente, maior é o número de receptores celulares comuns (vírus que se "encaixam" nesses receptores
comuns podem infectar ambas as espécies)
4) (FUVEST) Um estudante escreveu o seguinte em uma prova: “As bactérias não têm núcleo nem DNA”. Você
concorda com o estudante? Justifique.
Resposta: Não. A bactéria não apresenta núcleo organizado. Seu material genético (DNA) está disperso no
citoplasma. Não há carioteca, nem nucléolos. Além do DNA principal contido no nucleoide, ela possui outros
segmentos de DNA circular formando os plasmídeos.
5) (UFOP-JULHO/95) Em 1928, Griffith fez uma experiência procurando desenvolver um meio de combater a
pneumonia. Nesse ensaio, ele injetou pneumococos em quatro grupos de camundongos, da seguinte maneira:
· no grupo 1, pneumococos capsulados vivos;
· no grupo 2, pneumococos não capsulados vivos;
· no grupo 3, pneumococos capsulados mortos pelo calor;
· no grupo 4, pneumococos capsulados mortos e pneumococos não capsulados vivos.
Em pouco tempo, ele observou que os animais dos grupos 2 e 3 permaneceram vivos, enquanto que os dos
grupos 1 e 4 morreram. Explique seus resultados.
Resposta: A presença de cápsula confere maior patogenicidade às bactérias, pois, camundongos que receberam
pneumococos não capsulados vivos e pneumococos capsulados mortos pelo calor sobreviveram; já aqueles que
receberam pneumococos capsulados vivos, morreram. Os pneumococos não capsulados vivos foram transformados
em pneumococos capsulados (transformação bacteriana) pela absorção de fragmentos de DNA dos pneumococos
capsulados mortos pelo calor, passando a produzir a cápsula.
6) O antibiograma é um exame de laboratório usado para determinar o antibiótico adequado para combater uma
infecção bacteriana. Círculos de papel de filtro embebidos em antibióticos (A,B,C e D) são colocados em placas de
Petri, com meio de cultura apropriado, onde foram previamente semeadas culturas de bactérias causadoras da
infecção.
O halo claro, em torno do papel de filtro, indica ausência de crescimento bacteriano, como mostra a figura
abaixo.
a) Com base no resultado desse experimento, CITE a letra
correspondente ao antibiótico menos indicado para o
tratamento da infecção.
Resposta: D
b) Costuma-se usar dois antibióticos diferentes no tratamento
de certas doenças comuns, como a tuberculose, cujo agente
causador já é bem conhecido. Qual seria a forma
biologicamente mais eficiente de administrá-los:
simultaneamente ou separadamente com um intervalo de 1
mês entre eles? Justifique.
Resposta: Simultaneamente
Justificativa: A administração com um intervalo de tempo poderá promover a seleção de bactérias previamente
resistentes a cada um desses antibióticos e que, através da conjugação, poderão passar a informação de resistência
para outras bactérias.. O tratamento simultâneo evita, a princípio, esta seleção, pois uma bactéria resistente ao
primeiro antibiótico pode ser sensível ao segundo e vice-versa.
7) Em aula de laboratório de biologia, os alunos foram aplicar os ensinamentos recebidos em aula teórica sobre
estrutura e nutrição bacteriana. Em um primeiro momento observaram ao microscópio óptico colônias bacterianas
crescidas sobre doce de leite. Em um segundo momento, testaram o crescimento dessas bactérias em meio de
cultura na presença de colchicina (droga que despolimeriza microtúbulos). Em um terceiro momento, trataram as
colônias com cianureto (droga que bloqueia a cadeia respiratória). Em um quarto momento, inocularam o fago T que
rapidamente aniquilou todas as colônias. Mais tarde, descobriram que o doce de leite, onde haviam crescido as
bactérias foram anteriormente comido com a utilização dos dedos, por não

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