Revista: CCCSS Contribuciones a las Ciencias Sociales ISSN: 1988-7833 Show
Autores e infomación del artículoLucas Jorge Luciano De Luca * Júlio Cesar Zilli ** Adriana Carvalho Pinto Vieira *** UNESC, Brasil
Resumo: THE NORTH AMERICAN EXTERNAL POLICY IN LATIN AMERICA: THE CUBA CASE Abstract:
Para citar este artículo puede utilizar el siguiente formato: Lucas Jorge Luciano De Luca, Júlio Cesar Zilli y Adriana Carvalho Pinto Vieira (2018): “A política externa norte americana na América Latina: o caso Cuba”, Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, (enero-marzo 2018). En línea: http://hdl.handle.net/20.500.11763/cccss1801politica-externa-america 1 INTRODUÇÃO Em 17 de dezembro de 2014 o então presidente dos Estados Unidos da América - EUA, Barack Obama, e o presidente de Cuba, Raúl Castro, anunciaram em transmissões de televisão simultâneas que haviam alcançado um acordo de normalização gradual de relações entre as duas nações. A notícia chegou como surpresa devido à estagnação das relações entre os dois países pelos
seis anos que a precederam. Entretanto, nos três anos seguintes, muito foi alcançado. Os EUA removeram Cuba da sua lista de patrocinadores de terrorismo internacional; as relações diplomáticas foram restauradas; os dois presidentes se encontraram três vezes frente a frente e vinte e três acordos bilaterais foram assinados, os quais dizem respeito as mais diversas áreas como saúde, segurança, agricultura, meteorologia, combate ao tráfico, serviços humanos, ensino de línguas, entre outras. 2 EUA E CUBA – O DISTANCIAMENTO Para compreender o motivo do distanciamento político e econômico entre os EUA e Cuba, primeiramente é necessário compreender que a independência de Cuba, a última colônia latino-americano a se libertar da Espanha, foi composta por duas guerras com duração entre 1868 e 1898, mais um período de governo provisório imposto pelos estadunidenses entre 1898 e 1902. A independência de Cuba seria apenas conquistada de fato em
20 de maio de 1902. Status da Ação Preparatória: Há aproximadamente um ano, a Agência foi orientada para colocar em ação a organização de uma ampla oposição ao regime de Castro; Uma grande campanha de propaganda; apoio para atividades de resistência pacíficas e violentas; e o desenvolvimento de forças aéreas e terrestres paramilitares, treinadas, compostas por voluntários cubanos. O status das mais importantes atividades é o que segue: Políticas: por um período de quase um ano, a Frente Revolucionária Democrática (FRD), que foi criada na esperança de que se torne a concretização de uma oposição unificada a Castro, provou ser altamente útil, mas importantes elementos se recusaram a juntar-se a ela. Dessa maneira, um grande esforço foi empreendido há três semanas para formar um conselho revolucionário de bases mais amplas, o qual incluiria a FRD e que poderia levar ao erguimento de um governo provisório. Militares: Forças paramilitares foram recrutadas e treinadas e estarão num estado avançado de prontidão em pouco tempo. Tempo: Será impraticável manter todas essas forças juntas além do começo de abril. Conclusões: a. O regime de Castro não cairá por si só. Na ausência de ação externa contra ele, o enfraquecimento gradual da oposição interna cubana deve ser esperado. b. Em poucos meses, as capacidades das forças militares de Castro provavelmente aumentarão a tal ponto que a deposição do seu regime, a partir de dentro ou de fora do país, pela oposição cubana, será bastante improvável. c. Se for usada com eficiência, a força paramilitar cubana tem grandes chances de depor Castro ou de causar uma prejudicial guerra civil, sem a necessidade de os Estados Unidos se comprometerem com a ação manifesta contra Cuba. d. Entre o curso alternativo de ação aqui revisado, um ataque precedido por uma aterrissagem diversiva, oferece a melhor chance de se alcançar o resultado desejado (CIA, 1982, p. 57-58). Em 17 de abril
do mesmo ano ocorreu a invasão à Baía dos Porcos. Uma expedição com mil e quinhentos homens treinados secretamente pela CIA, saindo da Guatemala, desembarca na Província de Las Villas em Cuba, com o objetivo de derrubar o governo socialista de Fidel Casto. Os invasores são derrotados rapidamente pelas forças cubanas, que conseguem aprisionar diversos combatentes. O governo de Kennedy então se vê obrigado a assumir a ação publicamente, o que segundo Ayerbe (2004), gera repercussões e custos
altíssimos para a confiabilidade do seu programa de desenvolvimento traçado para a América Latina e o Caribe pois a partir desta data se tornam explicitas as respostas que devem-se esperar em caso de não alinhamento com os Estados Unidos. 3 A POLÍTICA EXTERNA NORTE-AMERICANA PERANTE A AMÉRICA LATINA Nos anos em que o presidente Kennedy governou, a importância da América Latina aumentou na política externa americana. As preocupações com a região latina aumentaram devido a
percepção dos erros políticos prévios, que “[...] enfatizavam o alinhamento político em razão da Guerra Fria, apoiando sem nenhuma seletividade todo regime aliado e combatendo aqueles que ensaiavam voos próprios, sem medir meios e consequências de médio e longo prazo” (AYERBE, 2004, p. 52). É neste momento que a Revolução Cubana aparece, mostrando aos outros países o que pode acontecer caso o governo americano continuasse exclusivamente apostando em uma política externa de intervenção. Os Estados Unidos viram que, apesar do crescimento econômico, a população em aumento tornava difícil conseguir um desenvolvimento significativo. Além disso, os arquitetos da Aliança compreenderam que solicitar aos latino-americanos que cooperassem na realização de reformas econômicas e sociais nem sempre assegurava o cumprimento. Os funcionários americanos acharam grande resistência de parte das elites governantes e econômicas para avançar nas áreas de reforma agrária, equalização de impostos e formação de programas de bem-estar social. Finalmente, havia uma desconfiança subjacente entre os latino-americanos para este novo grande projeto dos Estados Unidos. Os latino-americanos haviam ouvido essas promessas antes e não estavam demasiado ansiosos por aderir à Aliança para o Progresso (KRYZANEK, 1987, p.108) Os principais obstáculos estranhamente não são culpa da oposição de esquerda, e sim das elites latino-americanas que dificultam o avanço das reformas. Após o isolamento de Cuba, os EUA passam a dar prioridade para as alianças com os setores
conservadores, que também eram os mais refratários as propostas da ALPRO, em especial a reforma agrária. Os originais aliados das propostas de Kennedy acabaram por perder espaço pois, se por um lado a ALPRO precisava desses aliados para a promoção das suas reformas, por outro, a política americana de bloqueio a Cuba encontrava nos seus opositores a principal base de apoio (CHOMSKY, 2006). Goulart é essencialmente um oportunista cujas inclinações e associações são populistas e esquerdistas. Seu poder político depende grandemente do movimento trabalhista, e ele está sujeito a altas pressões de esquerdistas extremos e ultranacionalistas. Se, como resultado dessas inclinações e pressões, ele não ... evitar que o programa de estabilização brasileira falte às exigências dos EUA e se, como consequência, a necessária assistência externa não for fornecida, as tensões econômicas e políticas brasileiras realmente se tornarão críticas. Nesse caso, o ressentimento oficial e a pressão esquerdista poderiam fazer que o Brasil regredisse rapidamente em direção ao ultranacionalismo e a uma solução autoritária com sérias consequências para as relações Brasil-EUA. Por outro lado, isso também poderia levar Goulart e seus associados a tomarem as medidas drásticas necessárias para atender às exigências dos EUA e de outros países. Presumivelmente isso também poderia levar a uma união de elementos conservadores e moderados num esforço para depor Goulart e estabelecer um regime provavelmente mais adequado, a fim de ganhar a confiança exterior e executar uma política econômica mais austera. Acreditamos que as chances ainda favorecem a retirada de Goulart da Presidência na conclusão de seu mandato constitucional em janeiro de 1966, e que há ainda uma chance ... de que seu sucessor seja alguém mais responsável e talvez mais leal quanto à adesão ao gradualismo e à cooperação hemisférica. Por outro, a profunda instabilidade política e econômica do país e as fortes posições que vêm sendo conquistadas pelos comunistas, esquerdistas extremos e ultranacionalistas tenderão a empurrar o país em direção a saídas mais radicais nas políticas interna e externa. Isso poderia levar finalmente ao estabelecimento de um regime esquerdista extremo com um caráter fortemente anti-EUA. (CIA, 1982, doc. 0249) No semestre final de 1963, os EUA bloquearam os créditos externos que poderiam ter a finalidade de financiar o balanço de pagamentos do Brasil e autorizaram a embaixada a fazer novos acordos separadamente com prefeitos e governadores. Segundo Chomsky (2006), isso, na prática, significava o financiamento dos adversários políticos do atual presidente. Os setores empresariais passavam a exercer uma posição oposicionista ao retirar o apoio ao plano trienal e a tendência para a polarização se confirmava por meio do endurecimento da postura americana em relação ao governo do Brasil. A Tabela 1 demonstra, anualmente, a ajuda dos EUA de acordo com a evolução da situação no país. Como dito anteriormente, em 31 de março de 1963 é realizado o golpe militar no Brasil, que encontrava pouca resistência. No dia 29 de julho do mesmo ano, o memorando 0374 da CIA caracterizava o pronunciamento militar como uma vitória contra os adversários comunistas. Conforme Ayerbe (2004), este documento mostrava claramente a mudança de discurso da administração Johnson, que se aproximava do eixo Leste-Oeste na sua avaliação de problemas localizados. A revolução brasileira que acarretou a queda de Goulart marcou um sério retrocesso para os interesses soviéticos. A revolução de abril também sobreveio como um choque para Fidel Castro e é evidente, por suas próprias declarações, que ele considerou o fato como uma grave perda para Cuba. No Brasil, os primeiros três meses do governo do presidente Humberto Castello Branco foram bem-sucedidos em acalmar as ameaças maiores à estabilidade política. Castello Branco tem ministrado até agora uma liderança firme, responsável, executiva, e seu regime constituiu promover um início promissor para aliviar alguns dos graves problemas econômicos e sociais do Brasil. O apoio popular ao regime mantém-se relativamente alto, apesar da crescente resistência a certas medidas de reforma e estabilização e também à crescente insatisfação com os contínuos aumentos de preços e escassez de alimentos. (CIA, 1982, doc.0374) O sucessor de Johnson, Richard Nixon, enfrentava os primeiros problemas das crises geradas pela militarização da região, precisando contrapor as diversas pressões provindas de uma situação diferenciada em relação a conhecida na região até então. A agenda das relações com a América Latina amplia-se durante os anos de 1970 na qual os países latinos reivindicavam uma nova ordem regional, culminando em consequências importantes
para as relações entre os EUA, Cuba e os países vizinhos. Além disso, a hegemonia americana enfrentava desafios na política, com as crises no Oriente Médio e no Sudeste Asiático, e na economia, com a forte concorrência do Japão e da Europa Ocidental, ademais do crescimento de movimentos nacionalistas nos países então chamados de Terceiro Mundo. Como resultado das suas continuadas reformas baseadas no mercado, a América Latina tem sido relativamente bem-sucedida ante as crises financeiras globais; nossas exportações para essa região continuaram crescendo mesmo durante os recentes períodos de turbulência. Para completar essa transformação, nós devemos seguir por nossa agenda de livre comércio. (ALBRIGHT, 1999, p. 4) Ao assumir a presidência em 2008, Barack Obama projeta uma liderança que se apresenta como um resultado de uma adequação realista
entre recursos disponíveis e objetivos previamente traçados, na qual combina uma busca prática de aliados cujos governos vislumbram uma disposição de diálogo, e a intromissão com aqueles que estão em campo adversário. Essa postura do presidente norte-americano situa-se como uma parte da ideia que dita que transformar inimigos em amigos é mais seguro do que se isolar ou, talvez, um confronto. A postura liberal perante Cuba não se replica quando o assunto é a Venezuela, principal foco de
confrontos bilaterais desde o governo Bush. Em meio a uma limitação econômica, Obama aumenta a pressão para que a crise se resolva através de negociações, nas quais a diminuição do mandato de Maduro entra como destaque. 4 NORMALIZAÇÃO DAS RELAÇÕES POLÍTICO-ECONÔMICAS ENTRE OS EUA E OUTROS ADVERSÁRIOS COMUNISTAS 4.1 VIETNÃ Os EUA estabeleceram, primeiramente, relações diplomáticas com o Vietnã em 1950, seguindo sua independência perante a União Francesa, com a França continuando a supervisar a política comercial e externa vietnamita. Em 1954, nacionalistas lutando pela independência derrotam a França e o agora dividido Vietnã entra em uma guerra civil que dura duas décadas. O governo norte-americano não reconhecia o Vietnã do Norte como um governo e manteve sua embaixada
no Vietnã do Sul, sempre o apoiando contra o Norte, inclusive lutando a conhecia Guerra do Vietnã pelo seu lado. Em 1975, diante da eminente derrota, os EUA fecham sua embaixada e evacuam todo seu staff logo antes do rendimento sul-vietnamita para as forças do Norte. (WOODS, 2002) Em janeiro de 2007, o Vietnã se tornou o 150º membro da Organização Mundial do Comércio (OMC). De acordo com a Tabela 2, tanto suas exportações quanto as suas importações crescem exponencialmente a cada cinco anos desde que caiu o embargo econômico, enquanto seu governo continua uma das cinco nações socialistas presentes no mundo hoje, juntamente da Coréia do Norte, a China, Laos e Cuba. Segundo dados do Banco Mundial (2017), entre suas maiores importações estão maquinários, metais, produtos têxteis, produtos químicos e borracha. Enquanto suas maiores exportações são de máquinas, algodão, calçados, produtos vegetais e metais. Atualmente, o Vietnã é o 16º maior parceiro comercial dos EUA. 4.2 CHINA Houve momentos diferentes da história em que China e EUA estiveram frente a frente em embates diplomáticos. Durante a Guerra Fria, era bastante difícil comparar ambas as nações, principalmente porque a asiática era uma potência terrestre devido ao seu grandioso território e tamanho da população, enquanto o americano era uma potência naval e aérea (LEÃO; PINTO ACIOLY; 2011) Como dito anteriormente, a aproximação norte-americana com a China se deu por motivos políticos e estratégicos durante a Guerra Fria e hoje, mesmo sua relação tendo evoluído de aliados para uma rivalidade econômica saudável, a cooperação entre o país capitalista e o comunista é responsável pela maior parceria de comércio atualmente. Conforme dados do Banco Mundial (2017), atualmente as principais exportações chinesas são maquinários, produtos têxteis e metais, enquanto a importação é focada em circuitos integrados, produtos minerais e produtos químicos. 5 REAPROXIMAÇÃO E O FUTURO DIPLOMÁTICO ENTRE EUA E CUBA O
fim da Guerra Fria trouxe uma mudança óbvia no contexto político global, agora o motivo pelo qual a política de segurança norte-americana era apoiada nas décadas de sessenta e oitenta fora eliminado. Mesmo com o fim da União Soviética os governos de Bush ‘Pai’ (de 1989-1993), Bill Clinton (de 1993-2001) e Bush ‘Filho’ (de 2001-2009) se recusam reavaliar as premissas que regiam as políticas externas perante Cuba, ou quaisquer possibilidades de alteração nas políticas econômicas cubanas. Segundo
Morley e McGillion (2002), nem o fim da URSS e nem as mudanças na política externa cubana poderiam mudar as prioridades em Washington, primeiro se exigiria uma transição de governo na ilha para, somente depois, quaisquer conversas sobre um reatamento pudessem de fato ocorrer. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O relacionamento entre os EUA e Cuba é conturbado desde o final do colonialismo espanhol exercido perante a ilha. Após a Revolução Cubana de 1959 esse relacionamento se deteriorou intensamente através de situações extremas para ambos os países, passando pela desastrosa tentativa de invasão da Baía dos Porcos em 1961, até o período considerado por muitos como o mais próximo que o mundo já esteve de uma guerra
nuclear, a Crise dos Mísseis de outubro de 1962, e um embargo econômico que os EUA impõe a Cuba desde 1960, como resposta a nacionalização de bens e propriedades americanas pela ilha nesse mesmo ano. REFERÊNCIAS ALBRIGHT, M. Fast-Track Trade Negociating Authority: Essential for America. 2a.ed. Washington: Dispatch, 1997. ALBRIGHT, M. US Foreign Operations Budget. 1a.ed. Washington,: Dispatch, 1999 AYERBE, L.F. A Revolução Cubana. 3ª.ed. São Paulo: Editora Unesp, 2004. AYERBE, L.F. Estados Unidos e América Latina: A Construção da Hegemonia. 1a.ed. São Paulo, Editora Unesp - 2002 BANCO MUNDIAL. World Bank Open Data. Disponível em: <http://data.worldbank.org/>. Acesso em: nov. – dezembro. 2017. BANDEIRA, M. Brasil - Estados Unidos: A Rivalidade Emergente (1950-1988). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989. BETHELL, L. Historia de América Latina, México y El Caribe desde 1930. Barcelona: Crítica-Grijalbo Mondadori, 1998. BROWN, F. Z. Rapprochement between Vietnam and the United States. 1a.ed. Singapure: ISEAS - Contemporary Southeast Asia, 2010. BUREAU OF WETERN HEMISPHERE AFFAIRS: US Relations With Cuba: Fact Sheet. CIA. Central Intelligence Agency. Historical Collections Reports: Latin America. 1982. Disponível em: CIA. Central Intelligence
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Qual a política externa dos Estados Unidos?Na ordem do pós-Guerra Fria, o novo referencial da política externa dos Estados Unidos seria a estratégia da Primazia. Preservar o mundo unipolar tem sido o principal objetivo da diplomacia norte-americana desde a queda do muro de Berlim.
Como se caracterizou a politica externa dos Estados Unidos após a 2º guerra Mundial?A conclusão mais geral é que os Estados Unidos seguem uma política de poder mundial estruturada em torno da percepção dos seus interesses dominantes, que implicam em vasto papel mundial divorciado de qualquer ameaça particular, do tipo representado pela União Soviética.
Como se caracteriza a política interna dos Estados Unidos?Os Estados Unidos são uma República Federal Presidencialista. Em nível federal, o poder executivo é exercido pelo Presidente, eleito por um colégio eleitoral, o poder legislativo pertence ao Congresso e o poder judiciário pertence aos tribunais.
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