Onde surgiu a ginástica laboral no Brasil?

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Introdu��o

    N�o se deve honra aos fil�sofos, aos espirituais ou ainda aos artistas. N�o temos tempo para isso! Queremos dinheiro. N�o. Na verdade, n�o o queremos, mas dele precisamos. E, se n�o apresentarmos riquezas, estaremos � margem. A sociedade espera que produzamos. E n�o podemos perder tempo porque � dinheiro. Somos homens econ�micos.

    E, lembrando o advento de altas tecnologias, segundo o esp�rito capitalista, o homem econ�mico tem trabalhado intensivamente sobre m�quinas de forma estressante e sedent�ria. Onde fica o pent�culo do bem-estar? ( NAHAS, 2001 )

    O homem econ�mico est� doente e n�o encontra tempo para se tratar ou para perceber o seu estado de sa�de.

    No presente trabalho ser� discutida a gin�stica laboral. Esta � de grande valia para o tratamento desse homem. Mas, n�o se enganem! Quem implantou esse servi�o? As empresas. Para qu�? Para o ac�mulo maior de capital, por motivos econ�micos. As empresas perceberam que o homem econ�mico doente n�o seria o homem ideal. Ele n�o representaria a produtividade ideal. Assim se viu a necessidade de promover sua sa�de.

    Neste trabalho ser�o abordados temas como o surgimento da gin�stica laboral, sua defini��o pela NESRA, os programas utilizados nas industrias, seus benef�cios, tanto para as empresas quanto para o homem econ�mico e ainda exemplos pr�ticos da implanta��o da gin�stica laboral no Brasil.

Hist�rico

    A modalidade surgiu como forma de preven��o contra os problemas causados pelas les�es de esfor�o repetitivo e demais dist�rbios osteomusculares relacionados ao trabalho.

    O primeiro vest�gio desta id�ia vem da Pol�nia, datado de 1925 com o nome "Gin�stica de Pausa". Anos depois, surgiu na Holanda e na R�ssia. Na d�cada de 60, atingiu outros pa�ses da Europa e principalmente o Jap�o, onde ocorreu a consolida��o e a obrigatoriedade da GLC - Gin�stica Laboral Compensat�ria. No Brasil, a semente brotou em 1973, na escola de educa��o Feevale com um projeto de Educa��o F�sica Compensat�ria e Recrea��o no qual a escola estabelecia uma proposta de exerc�cios baseados em an�lises biomec�nicas (MARCHESINI, 2001).

    Foi tamb�m por volta de 30 anos atr�s que um jovem m�dico americano tentava fazer entender a classe m�dica que corridas radicais previnem os males da vida sedent�ria (problemas card�acos, obesidade, entre outros). Keneth Cooper entende ter trazido para a medicina o conceito de exerc�cio que d� sa�de e alegria �s pessoa (MARCHESINI, 2002).

    A gin�stica laboral est� suprindo, ao menos em partes, esta necessidade de um "espa�o de liberdade", de uma quebra de ritmo, na rigidez e na monotonia do trabalho. Al�m disto, a organiza��o do trabalho ataca primeiro e maci�amente a vida mental dos indiv�duos. O desgaste neste aspecto � bem maior devido a todo o esfor�o para manter-se sob controle. Assim ao come�arem a participar da gin�stica, os trabalhadores descobrem que � um momento, talvez o �nico do dia. Onde podem ser eles mesmos de forma integrada, expandindo o corpo, a mente e o esp�rito. � poss�vel, ent�o, relaxar e abrir m�o do autocontrole, livres de risco de acidentes, erros e tens�o decorrentes. Podem sair das posturas automatizadas, conversar com seus colegas e desligar das press�es aliviando o stress. A gin�stica laboral preenche tamb�m uma car�ncia de aten��o e valoriza��o das pessoas, sendo percebida como uma diferen�a da empresa para com elas e um sinal de humaniza��o do ambiente de trabalho.Hoje parece dispens�vel relacionar atividade f�sica e promo��o de sa�de.

    Atualmente, n�o se continua competitiva no mercado a empresa que n�o se volta � qualidade de vida de seus funcion�rios, visto que a produtividade � diretamente proporcional � sa�de do indiv�duo. E � no �mbito de se promover sa�de mental, amenizando o estresse, e f�sica, combatendo os males como sedentarismo e esfor�os repetitivos que a tecnologia proporciona, � que a gin�stica laboral tem sido uma importante alavanca nesse processo. (PAGLIARI, 2002)

O que � gin�stica laboral?

    Segundo a NESRA - Associa��o Nacional de Servi�os e Recrea��o para Empregados dos Estados Unidos, � a pr�tica volunt�ria de atividades f�sicas realizadas pelos trabalhadores coletivamente dentro do pr�prio local de trabalho durante sua jornada di�ria que, por meio de exerc�cios espec�ficos, tem como meta prevenir e/ou amenizar as doen�as decorrentes da atividade que desempenham.

Programas de gin�stica laboral

    Existem hoje no mercado v�rios formatos de programas de gin�stica laboral, e ao se escolher um determinado tipo de programa deve ser levado em considera��o a realidade de cada empresa. Todo programa de gin�stica laboral deve ser desenvolvido ap�s avalia��o criteriosa de todos fatores do ambiente de trabalho e individual dos trabalhadores.

    O programa de gin�stica laboral poder� ser aplicado em toda a empresa, iniciando nas �reas cr�ticas de trabalho. Os exerc�cios s�o elaborados e aplicados de acordo com as exig�ncias f�sicas laborais sobre as v�rias estruturas osteomusculoligamentares dos trabalhadores. As formas de aplica��o s�o: antes do in�cio das atividades de trabalho, aquecendo o corpo e preparando-o para exercer a atividade laboral; durante a jornada de trabalho, com objetivo de distensionar e compensar a musculatura sobrecarregada pelo trabalho; ap�s a jornada de trabalho, com o objetivo de relaxar a musculatura e diminuir as tens�es musculares provocadas pelo trabalho. Segundo Marquesini (2002), h� tr�s tipos de gin�stica laboral: - Preparat�ria: Gin�stica com dura��o geralmente de 5 a 10 minutos realizada antes do in�cio da jornada de trabalho. Tem como objetivo principal preparar o funcion�rio para sua tarefa, aquecendo os grupos musculares que ir�o ser solicitados nas suas tarefas e despertando-os para que se sintam mais dispostos ao iniciar o trabalho. - Compensat�ria: Gin�stica com dura��o geralmente de 10 minutos, realizados durante a jornada de trabalho, interrompendo a monotonia operacional e aproveitando pausas para executar exerc�cios espec�ficos de compensa��o aos esfor�os repetitivos e �s posturas inadequadas solicitadas nos postos operacionais. - Relaxamento: Gin�stica com dura��o geralmente de 10 minutos, baseada em exerc�cios de alongamento realizados ap�s o expediente, com o objetivo de oxigenar as estruturas musculares envolvidas na tarefa di�ria, evitando o ac�mulo de �cido l�ctico e prevenindo as poss�veis instala��es de les�es.

    Este programa � executado por profissionais de educa��o f�sica que v�o �s empresas diariamente aplicar as s�ries de exerc�cios.

    Todo o processo precisa ser avaliado, para isso uma equipe trimestral vai at� a empresa e realiza uma pesquisa, enfocando o posto de trabalho (ergonomia), a �rea cl�nica, e se est�o gostando do programa. Com a pesquisa pronta, � feito um mapeamento, normalmente no formato de gr�ficos e tabelas, que s�o apresentados � diretoria, para que avalie os resultados. Estes podem dar um novo direcionamento tanto na aplica��o dos exerc�cios quanto na melhoria do ambiente de trabalho. (ALVES, 2002).

Benef�cios da gin�stica laboral

    Faz-se claramente necess�rio que as capacidades f�sicas e mentais do indiv�duo estejam equilibradas para que ele possa desenvolver-se com o m�ximo rendimento em todos os sentidos com aten��o, agilidade e urg�ncia, qualidade, trabalho em equipe, produ��o, satisfa��o de clientes e motiva��o. � esse equil�brio das capacidades de seus funcion�rios, advindo da melhora na qualidade de vida, a que as empresas visam quando implantam os programas de gin�stica laboral.(MARCHESINI, 2002)

    Os programas promovem a sa�de mental, f�sica e social do indiv�duo. Alguns de seus benef�cios, segundo Pagliar (2002) est�o listados a seguir:

a. Fisiol�gicos
- Provoca o aumento da circula��o sang��nea em n�vel da estrutura muscular, melhorando a oxigena��o dos m�sculos e tend�es e diminuindo o ac�mulo do �cido l�tico;
- Melhora a mobilidade e flexibilidade m�sculo articular;
- Diminui as inflama��es e traumas;
- Melhora a postura;
- Diminui a tens�o muscular desnecess�ria;
- Diminui o esfor�o na execu��o das tarefas di�rias;
- Facilita a adapta��o ao posto de trabalho;
- Melhora a condi��o do estado de sa�de geral.

b. Psicol�gicos
- Favorece a mudan�a da rotina;
- Refor�a a auto-estima;
- Mostra a preocupa��o da empresa com seus funcion�rios;
- Melhora a capacidade de concentra��o no trabalho.

c. Sociais
- Desperta o surgimento de novas lideran�as;
- Favorece o contato pessoal;
- Promove a integra��o social;
- Favorece o sentido de grupo - se sentem parte de um todo;
- Melhora o relacionamento.

    "O estresse � quase sempre motivado por est�mulos externos que prov�m do trabalho, do lar ou dos demais afazeres da vida. Estes est�mulos agem no psiquismo da pessoa, estimulando sentimentos tais como medo, raiva, ambi��o exagerada e culpa, que ir�o, por sua vez, provocar uma rea��o do sistema nervoso, das gl�ndulas que ir�o provocar as conseq��ncias f�sicas do estresse" (SILVA NETO, 2000).

    A gin�stica laboral atua na preven��o e no combate ao estresse, visto que durante a atividade f�sica � liberado um neurotransmissor chamado endorfina, o que causa bem-estar e al�vio das tens�es. Al�m disso, Segundo Silva Neto (2002), os exerc�cios ajudam a reavaliar o modo de pensar, organizar seu tempo, espa�o e atua��o, compreens�o, alimenta��o saud�vel, descontra��o, fatores preventivos dos sinais de estresse. Os programas quebram a rotina e relaxam o indiv�duo, o ambiente de trabalho passa a ser menos formal, mais feliz e agrad�vel.

    A gin�stica laboral est� suprindo, ao menos em partes, esta necessidade de um "espa�o de liberdade", de uma quebra de ritmo, na rigidez e na monotonia do trabalho. Al�m disto, a organiza��o do trabalho ataca primeiro e maci�amente a vida mental os indiv�duos. O desgaste neste aspecto � bem maior devido a todo o esfor�o para manter-se sob controle.Assim ao come�arem a participar da gin�stica, os trabalhadores descobrem que � um momento, talvez o �nico do dia.Onde podem ser ele mesmos de forma integrada, expandindo o corpo, a mente e o esp�rito.� poss�vel, ent�o, relaxar e abrir m�o do autocontrole, livres de risco de acidentes, erros e tens�o decorrentes.Podem sair das posturas automatizadas, conversar com seus colegas e desligar das press�es aliviando o estresse. A gin�stica laboral preenche tamb�m uma car�ncia de aten��o e valoriza��o das pessoas, sendo percebida como uma diferen�a da empresa para com elas e um sinal de humaniza��o do ambiente de trabalho. (PAGLIARI, 2002).

    A gin�stica laboral, segundo Marchesini (2002), tamb�m � parte integrante da motiva��o e qualidade dos trabalhos de equipes de uma organiza��o.

    Os resultados das empresas que implantam os programas s�o certos: h� uma melhora nas rela��es interpessoais no ambiente de trabalho; redu��o do absente�smo e do afastamento; redu��o dos custos com assist�ncia m�dica; aumento da produtividade e redu��o do n�mero de acidentes. Todos os benef�cios que as empresas fornecem aos seus funcion�rios com programas, s�o retorno para si pr�prias.

Implanta��o

Um exemplo pr�tico

    Uma empresa de gest�o e assessoria de eventos Esportivos e Qualidade de Vida Empresarial foi contratada para realizar avalia��es f�sicas nos departamentos da NET S.A. As avalia��es consistiam na medi��o da for�a das m�os e flexibilidade dos colaboradores. O resultado foi que 70% dos avaliados tiveram boa performance de for�a, mas no teste de flexibilidade 85% dos avaliados estavam com escores insuficientes no �mbito da sa�de. A pesquisa inicial foi uma enquete com os departamentos primando a acomoda��o e satisfa��o dos colaboradores, obtendo uma avalia��o t�cnica do setor (MARCHESINI, 2002). Pesquisas e avalia��es f�sicas individuais foram realizadas com cada colaborador dos departamentos. As avalia��es levaram em conta a for�a f�sica e a flexibilidade de cada um. O in�cio do programa se deu com aulas de cinco minutos em cada per�odo (manh�, tarde, noite), tr�s vezes por semana, com temas t�cnicos para cada aula, a fim de desenvolver uma metodologia para a preven��o de DORT/LER1 e melhoria da qualidade de vida.

    Ap�s a implanta��o, foi feita a primeira avalia��o dos resultados. Notou-se que o aspecto motivacional foi importante e substancial, segundo as pesquisas; 82% dos participantes disseram que melhorou o ambiente de trabalho; 68% disseram que diminuiu o stress.

Algumas experi�ncias brasileiras com gin�stica laboral no Brasil

    A gin�stica laboral vem sendo desenvolvida com sucesso nas empresas. O contato com a gin�stica laboral acabou criando o h�bito de praticar exerc�cios antes mesmo de iniciar o trabalho.

    Operadores dos equipamentos de corte e manuseio de eucaliptos, da empresa Florestal Sul, em Cap�o Bonito, j� garantem o seu bem estar f�sico. Durante dez minutos, sob a orienta��o de um professor de educa��o f�sica todos participam da gin�stica laboral que vem sendo aplicada h� dois anos entre os funcion�rios (PAGLIARI, 2002).

    A Kodak, tamb�m oferece a gin�stica laboral a seus colaboradores, desde 1995, e a partir de ent�o se criou uma nova consci�ncia corporal, ajudando na preven��o de doen�as ocupacionais conhecidas por DORT - Dist�rbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho.

    Na Fujiwara EPI em Apucarana/PR, ap�s a implanta��o, a dois anos, da gin�stica laboral na empresa, foi verificado um aumento significativo na produ��o de cal�ados em 10%, um menor �ndice de afastamento por LER/DORT, acidentes de trabalho e um melhor relacionamento interpessoal dos funcion�rios.

Conclus�o

    Podemos entender que a doen�a do homem econ�mico j� foi detectada.E as empresas se v�em cad dia mais interessadas em trat�-la.Isso porque o homem saud�vel e feliz representa maior produtividade. Ou seja, as empresas t�m percebido que seu sucesso depende da compreens�o da dimens�o do significado do ser humano e atua��o na dire��o do seu pleno desenvolvimento e satisfa��o. Atualmente, o ser humano tornou-se o verdadeiro e principal diferencial competitivo. Objetivo das empresas: acumula��o de capital. Quem recebe a grande vantagem O homem econ�mico.

    Neste contexto, uma das a��es que conduzem ao aprimoramento da qualidade de vida no trabalho, o emprego da gin�stica laboral, esta sendo gradativamente comprovado e aceito pela comunidade cient�fica.A aplica��o da gin�stica, como seus benef�cios, j� citada e exemplificada nesse trabalho.

    Na verdade, a tecnologia desenvolveu - se para proporcionar ao homem conforto, sa�de e bem estar.No entanto, o que temos vivido no desenrolar da Hist�ria � exatamente o contrario. J� se via, ent�o, a necessidade de humaniza��o no mundo industrial.Mas isso ainda n�o � nada. Devemos esperar mais: o objetivo do desenvolvimento da tecnologia cumprido, ou seja, o desenvolvimento da sociedade visando ao bem-estar e a sa�de, o desenvolvimento sem trabalho. Sim, a tecnologia se desenvolveu para que o homem n�o tivesse trabalho (DEMASI, 1999). Mas alcan�aremos esse tempo? Sim, segundo Mais, ele est� pelo menos um s�culo distante de n�s. A� teremos todo o tempo para nossa sa�de mental, f�sica, social - se ag�entarmos ate l�!

Nota
1. DORT - Dist�rbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho, antiga LER - Les�es por Esfor�os Repetitivos. Esses dist�rbios acometem tend�es, m�sculos, nervos, ligamentos e outras estruturas respons�veis pelos movimentos dos membros superiores, das costas, regi�o do pesco�o, ombros e membros inferiores. Eles est�o intimamente ligados � informatiza��o e aos novos processos industriais. Isto porque estes levam as pessoas a permanecerem por longos per�odos em posi��es est�ticas, desempenhando tarefas mec�nicas e repetitivas. Al�m disso, a maioria das pessoas trabalha excessivamente e em postura inadequada. As les�es ocupacionais s�o respons�veis por um grande n�mero de afastamento m�dico e invalidez permanente do profissional.(PAGLIARI, 2002)

Refer�ncias bibliogr�ficas

  • ALVES, Simone. REVISTA CIPA (2000). s.l., v. 20, n. 232, p. 30-43.

  • DEMASI, Domenico. Desenvolvimento sem Trabalho. ( 1999 ) 3� edi��o, S�o Paulo - Esfera.

  • MARCHESINI, Carlos Eduardo. REVISTA MACKENZIE (jan. 2002). S�o Paulo, v. 2, n. 1, p. 33-46.

  • NAHAS, Markus V. Atividade f�sica, sa�de e qualidade de vida. Londrina: Midiograf, 2001

  • OLIVEIRA, Jo�o Ricardo Gabriel de. REVISTA CIPA, s.l., v. 21, n. 246, p. 70-1

  • PAGLIARI, Paulo. REVISTA CONSCI�NCIA (jul./dez. 2002). Palmas, Pr, v. 16, n. 2, p. 19-30.

  • SILVA NETTO, �lvaro Duarte Cardoso da (maio 2000). Stress ocupacional: uma abordagem pessoal e empresarial.

Quando surgiu ginástica laboral no Brasil?

No Brasil, as primeiras manifestações de atividades físicas entre funcionários foram registradas em 1901, mas a Ginástica Laboral teve sua proposta inicial publicada em 1973.

Como surgiu a ginástica laboral no Brasil?

No Brasil, a prática data de 1901. A primeira empresa a proporcionar ginástica aos seus funcionários foi a Fábrica de Tecidos Bangu, sendo seguida pelo Banco do Brasil. Com o passar do tempo mais importância foi sendo dada ao assunto.

Em que lugar surgiu a ginástica laboral?

Os primeiros registros da prática de Ginástica Laboral são de 1925, em que operários da Polônia faziam uma pausa adaptada de acordo com cada ocupação para se exercitarem. Após alguns anos esse tipo de pausa para prática de exercício começou a ser introduzido na Holanda e Rússia.

Quem criou a ginástica laboral?

Apesar de ter iniciado na Polônia, a Ginástica Laboral se desenvolveu realmente no Japão, iniciando em 1928 com os funcionários dos Correios. Após a II Guerra Mundial foi difundida em todo o país, sendo que atualmente dois terços dos trabalhadores japoneses exercitam-se diariamente.