Quais são os componentes da motricidade humana?

Realizou-se no passado dia 29 e 30 de outubro a 12ª edição do CNEF da responsabilidade da SPEF e CNAPEF. Como era expetável, este encontro circunscreveu-se dentro da habitual linha de pensamento que todos conhecem. É de enaltecer a qualidade do investimento na organização deste evento, porém ficou por explorar novas questões à luz das novas correntes pedagógicas de transformação do pensamento educativo. Apesar disso, várias foram as comunicações livres e workshops que mostraram uma preocupação e investimento, de vários Professores de EF, que procuram valorizar a praxis pedagógica através de reflexões extremamente interessantes e de propostas que nos permitem soluções criativas para as nossas aulas.

Ideia Inicial. Durante a segunda quinzena do mês agosto de 2022, nasceu o projeto rede Motricidade Humana. Neste período reuniram-se os mentores do projeto para definir os seus objetivos, valores, métodos e serviços que esta rede oferece aos Professores de Educação Física e respetivas escolas. Constatamos que prevalece uma única narrativa consensual por parte das … Continue reading rede motricidade humana

O cérebro humano é um órgão social e Quando alguém é percebido como inimigo, são utilizados circuitos diferentes. Também, quando se trata alguém como competidor / concorrente, a capacidade para a empatia cai significativamente. Michela Balconi e Maria E. Vanutelli referem no seu artigo que a cooperação e a competição são dois exemplos opostos a nível da dinâmica interpessoal e os quais assumem diferentes padrões cognitivos, neuronais e comportamentais. Os estudos de hipervarredura baseados em EEG mostram que links aparecem nos cérebros dos participantes durante a cooperação, mas não durante a competição ou tarefa individuais simultâneas mas independentes. Os dilemas morais na aula de Educação Física surgem quando queremos educar os alunos para uma "mentalidade infinita" (Moralidade da Vida quotidiana) recorrendo a jogos Finitos que promovem sobretudo uma moralidade do jogo desportivo (moralidade inferior). Se queremos orientar a Bússola Moral dos alunos para uma Moralidade Superior teremos que introduzir jogos infinitos (Ex: jogo da paz mundial) ou jogos cooperativos. Quando um indivíduo pratica uma mentalidade finita no contexto do "Jogo Infinito da Vida" promove uma perda de confiança, falta de cooperação e compromete a inovação.

O estudo e compreensão do tónus assume uma grande importância para o Professor de Educação Física. A verdadeira higiene deve acontecer a nível da unidade tónica que faz parte da 1ª Unidade Funcional. Como afirma Vitor da Fonseca, o papel da organização da primeira unidade funcional, que é a unidade, de facto, da substância reticulada por onde passam todas as informações que vão da periferia ao cérebro, logo, a integração desta substância é fundamental porque tem a ver com as aquisições motoras mais necessárias e mais vitais da evolução da humanidade. Outra função muito importante desta Unidade Funcional do cérebro, é o equilíbrio e a postura. O Sistema vestibular, é um sistema que, na nossa opinião, merece mais carinho da parte dos Professores e dos terapeutas.

A EF “confunde-se quase exatamente com a iniciação à prática competitiva e ao seu corolário através da aprendizagem de gestos específicos com bola (mecanização estrita ou “drill” - modo de aprendizagem é responsável pela estereotipia gestual. A técnica do “drill” consiste em decompor os atos que vão ser aprendidos e a recompô-los numa gama de reflexos – componentes críticas). A prática baseada no “drill” (exercitação pela repetição), coloca um conjunto significativo de problemas motivacionais para os executantes na medida em que envolve grandes quantidades de repetição a qual pode ser simultaneamente monótona e aborrecida.

Quando critico a desportivização dos Programas de Educação Física estou a criticar as matérias nucleares e algumas alternativas que sofrem uma influência direta do Desporto Mercantilizado e respetivos valores imorais. Como sei que é difícil ao desporto desvincular-se desta influência devido às forças económicas, políticas e mediáticas, torna-se mais lógico propor um modelo de Programa de Educação Física onde os objetivos e conteúdos sejam definidos pelos alunos nas suas escolhas de formação corporal e respetivos valores. Os Programas de EF Tradicionais não permitem uma verdadeira inovação pedagógica porque são demasiado prescritivos e homogeneizados. Por este motivo defendo que os Programas de EF devem estar alicerçados no Ensino das Estratégias em vez do Ensino das Matérias.

As nossas crenças são sobretudo subconscientes e normalmente resultam de uma vida de programação constituindo-se como uma poderosa influencia no comportamento. É com base nas nossas crenças que formamos as nossas atitudes acerca do mundo e de nós próprios, e a partir destas desenvolvemos comportamentos e assumimos papeis. Assim, as nossas crenças são os alicerces da nossa personalidade e definem-nos através do sentimento que nutrimos relativamente a nós próprios, de utilidade ou inutilidade, competência ou incompetência, com poder ou falta de poder, confiança ou duvida, pertença ou exclusão, autossuficiência ou dependência, flexibilidade e aceitação pessoal ou da auto-crítica e julgamento negativo, sentindo-se tratado com justiça ou vitimando-se, amado ou odiado. As nossas crenças, sejam positivas ou negativas, têm muito alcance e impacto em todas as áreas da nossa vida (São elas que contaminam o clima positivo da aula).

Os nossos corpos desenvolvem uma resposta somática e afetiva (emocional) relativamente aos espaços arquitetónicos, e esta resposta surge em função do acoplamento mente/cérebro/corpo/edifício que corresponde ao tempo e espaço da habitabilidade do edifício escolar. Se as escolas são espaços de enclausuramento e os alunos são simultaneamente incluídos e excluídos através de determinadas práticas corporais espaciais, devemos interrogar a estrutura material do edifício em si como um local de contestação da identidade.

Peter Gray critica a educação forçada ou compulsiva (o aluno não tem escolha) porque prejudica as crianças de forma profunda e significativa e reduz a diversidade do conhecimento das habilidades (competências essências e chave condicionadas pelo modelo da literacia desportiva). Forçamos as crianças ao mesmo currículo (programas) normalizados e reduzimos as oportunidades para que as crianças sigam caminhos alternativos personalizados. O currículo escolar representa um pequeno subconjunto de habilidades e conhecimento importante para a nossa sociedade. Porque forçamos todas as crianças a aprender a mesma matéria?

A Pedagogia da Cooperação cria ambientes de conexão e promove relacionamentos colaborativos para solucionar problemas, transformar conflitos, alcançar metas e realizar objetivos, aliando produtividade e felicidade, tanto nas empresas, como nas escolas, governos, ONGs, comunidades, em todos os lugares. O Projeto Cooperação (Brasil) irá lançar um livro sobre a Pedagogia da Cooperação na Feira do Livro em Portugal (26 de agosto a 12 de setembro). Esteja atento, compre este livro e evolua para o paradigma cooperativo que responde aos desafios da Educação Física para o século XXI.

A pandemia e o bloqueio do COVID-19 geraram uma sensação de medo e ansiedade em todo o mundo. Esse fenómeno levou a implicações psico-sociais e mentais de curto e longo prazo para crianças e adolescentes. A qualidade e magnitude do impacto sobre os menores é determinada por muitos fatores de vulnerabilidade, como idade de desenvolvimento, status educacional, condição de saúde mental pré-existente, ser economicamente desfavorecido ou estar em quarentena devido a infeção ou medo de infeção. Obviamente que toda esta situação acarretou um profundo impacto a nível psicológico nas crianças e a quantidade da atividade física foi bastante reduzida tanto nos recreios como nas próprias aulas de EF devido ás restrições impostas. Será que se justificam estas medidas considerando a literatura científica sobre o assunto? Estaremos de facto perante uma pandemia ou uma epidemia? O que falhou em todo este processo e quais as consequências para a educação, para os alunos e professores e sobretudo para a Educação Física? Estas questões serão exploradas num texto que, como é habitual, pretende desafiar a perceção sobre a realidade e propor visões alternativas, sempre fundamentadas...

Os critérios utilizados para justificar a escolha das matérias, ou mesmo a justificação da separação entre matérias nucleares e alternativas é questionável.  Quando utilizo a palavra questionável, não quero com isto dizer que é falacioso, mas que se trata apenas de uma convenção. Quem redigiu e concebeu os programas tinha em mente uma determinada conceção ou referencial axiológico e obviamente que se socorreu de um conjunto de pressupostos que têm a sua validade relativa. Tudo depende da forma como queremos observar e interpretar a cultura do Corpo e da Formação Corporal. A perspetiva que proponho é tão válida, senão mais válida que a anterior, considerando as competências prioritárias do século XXI, o modelo de aprendizagem dialógico e a organização das escolas em comunidades de aprendizagem. Como referi, o novo PNEF não deve estruturar-se em função de matérias mas sim das estratégias.

Num artigo de referência publicado na revista Horizonte intitulado "caracterização da Educação Física como Projeto Educativo" pelos principais atores deste atual modelo curricular da EF, Francisco C. da Costa e colaboradores, referem uma "quainta" corrente, muito polémica desde a sua génese que se baseia e enfatiza os mecanismos percetivos da conduta motora. A importância desta orientação residiria no facto de, com ela, o aluno "aprenderia a aprender", tornar-se-ia "disponível", capaz de aprender qualquer atividade. Por esta razão, o conceito de aprendizagem de um movimento desportivo em si, não tem razão de ser - tanto pode ser esse ou outro qualquer. Por esse motivo, o movimento operacionalizado e difundido principalmente por Jean LeBoulch e seus seguidores, surge como uma indiferença ou mesmo recusa ao Desporto.

Medir requer a existência de unidades padrão para cada uma das grandezas e comparar os resultados obtidos para proceder a operações com eles (ex: distância do salto em comprimento em metros). A Educação Física precisa repensar esta obsessão coma avaliação que asfixiou parte da sua riqueza, procurando nas métricas e nos currículos fechados e normalizados (matérias nucleares), formas de quantificar o comportamento dos alunos e o seu valor académico através de uma “classificação”. A adoção do modelo Comportamentalista (behaviourismo) pela Educação Física representa o ponto mais alto, mais marcante da abordagem mecanicista do ser humano.

Existem muitos mitos na Educação que são levados muito a sério como se de verdades absolutas se tratassem!... Andrew Hacker (2016) no seu livro The math Myth and other STEM delusions afirma que entre os vários enganos/mitos da nossa era encontramos os poderes atribuídos à matemática exacerbado por uma fé inabalável nas competências abrangidas pelo acrónimo STEM: Science, Technology, Engineering, Mathematics - CTEM: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Matemática. O filósofo Português, José Gil, afirma que só existe invenção, inovação, produção criativa deixando margem para o imprevisível, o inavaliável, a irrupção da singularidade!…

Os jogos infinitos têm horizontes temporais infinitos. Ao contrário dos jogos finitos, verifica-se o contrário, é o jogo que prossegue e é o tempo dos jogadores que se esgota porque num jogo infinito, não há ganhar e perder, os jogadores simplesmente desistem quando se lhes acabam os recursos e a vontade para continuar (nos negócios chamamos isso de bancarrota ou às vezes, fusão ou aquisição), num casamento chamamos de divórcio. Isto significa que para ter êxito no Jogo Infinito dos negócios, temos de deixar de pensar em quem ganha ou em quem é o melhor, e começar a pensar em como construir organizações suficientemente fortes e saudáveis para prosseguirem no jogo por muitas gerações de forma sustentável. E como não há uma linha de chegada, um final real para o jogo, não existe a noção de "ganhar": o principal e único objetivo é continuar a jogar, perpetuar o jogo.

Ajudar o Mundo a ultrapassar obstáculos através do Parkour: Os representantes da IPF (Federação Internacional de Parkour) Victor Bevine, David Thompson e o atleta fundador da WFPF Ryan Doyle tiveram a honra de participar na conferência do GAISF Information Day e de se reunir com representantes da GAISF / Sport-Accord e IOC (Comité Olímpico Internacional) … Continue reading Posição de Destaque do Parkour

Comportamento Sedentário O comportamento sedentário é muito prevalente e tende a reduzir a saúde e a qualidade de vida. Por comportamento sedentário entende-se todas as atividades realizadas nas posições sentada ou deitada. São exemplos de comportamentos sedentários recreativos ver televisão, jogar consolas ou usar o computador. As crianças e os adolescentes não devem passar mais de … Continue reading Validade do Índice de Massa Corporal

"O que vemos depende principalmente daquilo que procuramos" John Lubbock Nós não vemos as coisas como elas são, vemo-las como somos!... Anais Nin Avaliação - exercício autoritário de poder Elisete Haidar, Maria da Costa e Stela Freirias colaboradoras no livro Ações educativas, vivências com psicodrama na prática pedagógica, referem que, de entre os temas mais … Continue reading O olhar do Psicodrama no campo da Avaliação Escolar.

Sessão de Abertura Presidente SPEF: Nuno Ferro Vice Reitor da Universidade de Coimbra: António Figueiredo Secretário de Estado da Juventude e Desporto: João Paulo Rebelo Presidente da CM da Figueira da Foz: Carlos Monteiro Presidente do CNAPEF: Avelino Azevedo Livro de resumos 11º CNEF: PDF Link webpage 11º CNEF 1º Painel de Discussão Avaliar para … Continue reading Apontamento Pessoal sobre o 11º CNEF

Valores Humanos e Crenças Ler o artigo relacionado: Programas, matérias e dilemas morais na Educação Física. Os valores humanos são valores e princípios baseados nos conceitos morais e éticos que definem a forma de relacionamento entre as pessoas e, por consequência, o relacionamento e o funcionamento de uma sociedade. Desta forma, estes valores podem ser … Continue reading Que Valores na Educação Física (dominação vs parceria)

//youtu.be/qKpRkBaUGiU Perseguição de equipa (Team Chase-Off™) Equipa: constituída por 4 jogadores. Jogadores em campo em cada partida: 1 perseguidor e 1 fugitivo de cada equipa. Dimensões do espaço de jogo: Obstáculos no espaço de jogo: Objetivo - conquistar pontos: Fugitivo: tenta a todo o custo não ser apanhado pelo perseguidor recorrendo à sua agilidade e … Continue reading Parkour – Jogar à apanhada!

Guardiões das Crianças e do Futuro! //youtu.be/dqTTojTija8 O Sistema Educativo Português envolve uma grande comunidade educativa que aglutina alunos, professores e pessoal não docente. Será que os atuais  159.491 docentes (1º, 2º, 3º ciclos e ensino secundário), mais os 54.119 de pessoal não docente (dados da DGEEC - 2015/2016), são bons guardiões das crianças e … Continue reading Seremos nós bons guardiões das Crianças e jovens?

Arquitetura e identidade. O parkour, devido às suas características tornou-se uma expressão popular da cultura juvenil. Cerca de 500.000 vídeos de parkour e de freerunning podem ser encontrados no youtube até à data e muitos destes são gravados em edifícios das escolas. Estes vídeos de curta duração (cerca de 2 a 5 minutos), frequentemente filmados … Continue reading Parkour na Escola

Considerações Iniciais O velho paradigma da Educação Física fundamenta-se nos seguintes pressupostos: Paradigma Cartesiano. Comportamentalismo: Instrução Direta. Métodos Passivos. Privilegia as capacidades fundamentais do século XX: memorização, repetição, automatização de gestos (padrões motores), passividade, reprodução e imitação. Heteronomia. Avaliação Normalizada/uniformizada. Matérias Nucleares que se repetem ao longo dos anos. Vinculação total e instrumental dos objetivos … Continue reading Novo Paradigma da Educação Física

A participação no projeto EFQ (Educação Física de Qualidade), como parte de um currículo (Quadro de Estudos), pode facilitar o desenvolvimento de cidadãos responsáveis e ativos, das competências do século XXI e de uma boa literacia motora. O que é a Educação Física de Qualidade?

MOBILIÁRIO URBANO: Os traceurs(euses) | tracer (praticantes de parkour - "parcours"), utilizam o mobiliário urbano enquanto obstáculos a superar. O termo "parcours" está relacionado com o "Parcours du combattant", mais conhecido como a pista de obstáculos do pentatlo militar. A modalidade tem diversas influências de diferentes práticas corporais, destacando-se as ginásticas e o Método Natural … Continue reading Soluções para o Parkour na Escola

Abordagem em função das matérias CORRENTES COMPORTAMENTALISTAS: Os Programas de EF e os modelos de ensino estão centrados na teoria comportamentalista, que sustenta uma conceção analítica de transmissão dos conteúdos e conhecimentos, partindo do menos para o mais complexo, na qual se preconiza o ensino da técnica como aspeto fundamental para o desenvolvimento das ações … Continue reading Alunos de Educação Física, Game Designers

DESAFIO Ao longo da minha carreira como professor de EF (26 anos de prática pedagógica), por mais que tente criar um ambiente favorável ao envolvimento e clima positivo, não consigo que todos os alunos se envolvam e tenham o melhor sucesso. Apesar do meu esforço, criatividade e inovação, encontro sempre resistências, dificuldades e vejo-me envolvido … Continue reading Sala de Aula de Educação Física do Futuro

CONSTRUIR O CARÁTER Margarida Gaspar de Matos no seu livro “Comunicação, gestão de Conflitos e saúde na escola” (PDF) refere, quando aborda “as competências de vida e desporto”, que o desporto oferece inúmeras oportunidade para promoção do desenvolvimento psicossocial dos participantes. Este contexto constitui um fórum onde se aprendem princípios de responsabilidade, conformidade, persistência e … Continue reading Literacia Emocional na aula de Educação Física

DSA e DIMENSÃO HUMANA Despacho n.º 2351/2007: “O desenvolvimento de uma cultura de sucesso escolar pressupõe o estabelecimento de um sistema de avaliação de desempenho capaz de gerar indicadores que permitam verificar, simultaneamente, a qualidade das aprendizagens, a adequação dos programas e a conformidade das práticas letivas e pedagógicas, evidenciando os aspetos a alterar para … Continue reading Domínio Sócio-Afetivo

CLIMA NUBLADO NAS ESCOLAS Nós gostamos muito de "brincar ao faz de conta", e todos nós preferimos acreditar que uma escola bem arrumadinha, limpinha, cuidada e organizada é sinónimo de que tudo está bem. Porém, as escolas não são os edifícios nem os processos burocráticos e/ou administrativos, mas as pessoas! E as pessoas não estão … Continue reading Educação Física e a Reabilitação Social das Escolas

BRINCAR?... Quando eu era criança, estamos a falar na década de 70 e 80 (nasci em 1967), eu e os meus amigos tínhamos duas educações. Por um lado frequentávamos a escola (que não ocupava o tempo dos dias de hoje), e também tínhamos aquilo que Peter Gray designa por educação do caçador-recoletor. Brincava com grupos … Continue reading Brincar, Jogar, Sociabilizar e Aprender em Educação Física

EU ADORO VER-TE JOGAR! Para viver em sociedade o ser humano precisa seguir algumas regras que irão nortear o seu comportamento, o que é proporcionado, sobretudo, pelo desenvolvimento moral, que leva à autonomia do sujeito. Para compreendermos o desenvolvimento moral e a sua relação com a prática pedagógica por parte dos professores e o nível … Continue reading Educação Física, Modelo e Prática Social Construtiva.

Estilo de Vida Fisicamente Ativo? Uma das questões muito importantes que preocupa os profissionais de Educação Física e/ou de Exercício Físico e Saúde relaciona-se com o bem-estar e qualidade de vida das populações em geral e com a educação para a saúde em meio escolar . É por este motivo que desenvolvem inúmeros esforços no … Continue reading Exercício Físico | Imunidade | Vacinas

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Quais os componentes da motricidade humana?

A motricidade refere-se, portanto, a sensações conscientes do ser humano em movimento intencional e significativo no espaço-tempo objetivo e representado, envolvendo percepção, memória, projeção, afetividade, emoção, raciocínio. Evidencia-se em diferentes formas de expressão – gestual, verbal, cênica, plástica, etc..

Quais são os tipos de movimentos na motricidade humana?

Durante a infância, a motricidade ampla é a primeira que aperfeiçoamos, porque ela permite os movimentos maiores do nosso corpo: mexer os braços, pernas e mãos, andar, correr, sentar, se inclinar para frente, carregar, empurrar, rolar, todos são movimentos da motricidade ampla.

O que é a motricidade humana?

Motricidade Humana, também chamada de intencionalidade operante é a intenção que opera, indelevelmente, o desvelar e o revelar do ser humano, no âmago do movimento e da experiência concreta (PEREIRA, 2006, p. 151).

O que é motricidade humana e como ela se manifesta?

A motricidade se assenta num conjunto de habilidades que vão sendo desenvolvidas na infância e envolvem não somente o ato motor em si, mas também a percepção visual e sensorial, o equilíbrio, o tônus muscular, a lateralidade e o controle emocional.

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