Qual a importância da transposição do Rio São Francisco para a região Nordeste?

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Empreendedorismo | RURAL

Qual a importância da transposição do rio São Francisco na Agricultura

Saiba quais os benefícios da transposição do rio São Francisco para o impulsionar a fruticultura e horticultura no Nordeste.

· 15/02/2022 · Atualizado em 15/02/2022

Qual a importância da transposição do Rio São Francisco para a região Nordeste?

Os benefícios da transposição das águas do Velho Chico vêm impactando a irrigação agrícola e mudando o cenário para micro e pequenos fruticultores do Nordeste. Isso porque as regiões que dependiam de chuvas para irrigação, agora têm mais segurança hídrica, proporcionando aos produtores rurais garantia para o cumprimento da safra, criação de novos negócios e geração de emprego e renda.

Para Carlos Cointeiro, analista do Sebrae BA, as cidades beneficiadas com a transposição podem realizar suas produções com mais regularidade, assertividade e planejamento, o que resulta em um escoamento mais eficiente para o mercado interno e externo. “A transposição proporciona atividades econômicas rurais jamais pensadas nas regiões semiáridas. Essa dinâmica de incremento de plantio traz perspectivas de crescimento para pequenos agricultores”, reforça. Outro benefício que pode acarretar a transposição do rio São Francisco é o aumento da oferta de crédito para que esses produtores possam investir nessas novas atividades.

Como o agricultor será beneficiado?

Um exemplo é do estado do Rio Grande do Norte. As obras de transposição foram concluídas em fevereiro deste ano e, de acordo com o site Diário do Nordeste, a estimativa da Secretaria da Agricultura, da Pecuária e da Pesca do RN (Sape) é de que a agricultura irrigada passe dos atuais 5 mil hectares para 10 ou 15 mil hectares. Os impactos diretos serão em Apodi, Caraúbas, Felipe Guerra e Governador Dix-Sept Rosado, localizadas na região da Chapada do Apodi. Nela são produzidas, aproximadamente, 300 mil toneladas de frutas e verduras, anualmente, em especial melão, melancia e abóbora.

Ainda de acordo com o site, com a transposição, o Ceará terá capacidade para chegar aos 300 mil hectares irrigados e a fruticultura será uma das atividades mais beneficiadas.

Vantagens da integração do rio São Francisco para os agricultores

  • Garantia hídrica para terras que antes não a tinham;
  • Novas alternativas de cultura, mais rentáveis;
  • Dinamização da oferta, o que atrai novos investimentos;
  • Aumento da oferta de crédito para que os produtores possam investir nessas novas atividades;
  • Transformação da população que está inserida na área;
  • Geração de novas alternativas para fomentar novas rendas;
  • Atração de empregos. A fruticultura é uma atividade rica na aquisição de mão de obra para produção, transformação de realidade.


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A formalização do Microempreendedor Individual (MEI) surgiu para incentivar pequenos negócios e profissionais que trabalham de maneira informal e autônoma a regularizar a sua situação e ter um novo status no mercado, com direitos que não faziam parte da sua realidade. O MEI tem contribuído com o aquecimento da economia, redução do desemprego, aumento da arrecadação e combate à informalidade. Mesmo após o novo coronavírus ter impactado negativamente a economia, a formalização como microempreendedor individual continua sendo uma alternativa para geração de renda durante os períodos de crise. O momento ainda é de incertezas, mas a regularização segue como uma opção para atuar em segmentos que se mantêm aquecidos. Conheça um pouco mais as vantagens de ser MEI e as medidas adotadas pelo governo para essa categoria. Percentual de formalizados Somente no primeiro semestre de 2022, foram criados mais de 240 mil novos MEIs. No ano de 2021, esse número foi de 180 mil e, em 2020, de 172 mil. Verifica-se, portanto, que o percentual de MEIs criados no primeiro semestre de 2022 já superou o período do auge da pandemia. Com a formalização, é possível desfrutar de algumas vantagens, por exemplo: Emissão de notas fiscais. Aluguel de máquinas de cartão e acesso a empréstimos com juros mais baratos. Venda de produtos ou serviços para o governo, além de acesso ao apoio técnico do Sebrae. Enquadramento no Simples Nacional, com tributação simplificada e menor do que a das médias e grandes companhias.  Isenção dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, COFINS, IPI e CSLL). Nesse momento de pandemia, a formalização é uma opção para atuar, por exemplo, no ramo de alimentação, com fornecimento de marmitas ou de alimentos para estabelecimentos liberados para funcionar (como as padarias), e no segmento de serviços de transporte e entrega. Medidas do governo que contemplam o MEI na crise O Governo Federal anunciou um conjunto de medidas para apoiar empreendedores que estão sofrendo com o fechamento de seus negócios e com a perda de consumidores. O Auxílio Emergencial de R$ 600 deve atender cerca de 3,6 milhões de MEIs que estão contemplados no critério de renda de até três salários mínimos. Além disso, estas são outras medidas que contemplam o MEI durante a crise: Adiamento do DAS (válido em 2020 e em 2021). Adiamento da DASN (válido em 2020 e em 2021). Aval para o crédito por meio do Fampe (válido em 2022). Acesso ao crédito pelo Pronampe (válido em 2022). Liberação do FGTS (válido em 2022). Soluções do Sebrae para o MEI enfrentar a crise. O tempo médio para abrir um MEI gira em torno de um dia. Podem aderir ao programa os negócios que faturam até R$ 81 mil por ano (ou R$ 6,7 mil por mês) e que têm no máximo um funcionário. Todo processo é realizado no Portal do Empreendedor.

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Basta um passeio rápido por qualquer município brasileiro para verificar a existência de pequenos negócios, como bares, lojinhas de roupas ou padarias. Dentro desse cenário, os municípios podem assumir a responsabilidade pelo próprio desenvolvimento, aproveitando suas vocações econômicas, seus recursos e suas potencialidades. É preciso envolver prefeitos, vereadores e a comunidade na implantação de medidas que facilitem o desenvolvimento de pequenas empresas. No Brasil, há cerca de 18,915 milhões de empresas, sendo que 98% delas são pequenos negócios. Em 2021, 29,5% (R$ 1,1 trilhão) do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi proveniente dos pequenos negócios, sendo eles responsáveis por 54% de todos os empregos com carteira assinada do país. A prefeitura tem um papel fundamental para promover a cultura empreendedora e a competitividade, bases fundamentais para os desenvolvimentos econômico e social. Nesse sentido, o governo municipal tem um papel de destaque para: Gerar emprego e renda. Dinamizar o comércio e o turismo. Apoiar o associativismo. Estimular a sustentabilidade dos programas sociais e do apoio solidário. Cidades empreendedoras são aquelas capazes de: Estabelecer prioridades. Direcionar recursos para obras estratégicas para fomentar o empreendedorismo. Coordenar esforços entre os governos para captar recursos. Incentivar a participação da sociedade. Estimular os pequenos negócios. Participar de consórcios ou agências de desenvolvimento regional. Estimular o empreendedorismo gera desenvolvimento para os municípios e pode elevar a sua competitividade nos cenários local e regional.

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“O Sebrae vem para agregar conhecimento e estruturar pequenos negócios.” Farmacêutica e PhD em Biotecnologia, Mayara Tânia Pinheiro sempre soube o que queria da vida profissional: empreender em uma área com a qual se identificava. Quando morou em São Luís, no Maranhão, chegou a ter uma farmácia. Mas não parou por aí. “Desde 2016 sou professora do Ensino Superior e hoje atuo na Universidade Federal do Amapá, no curso de Farmácia, onde desenvolvo pesquisas com produtos naturais da Amazônia”, conta Mayara.   Desde janeiro de 2022, ela está à frente da startup Acmella Beauty, criada para participar do Inova Amazônia — um programa de aceleração de negócios inovadores em bioeconomia.  A Acmella foi inspirada por uma mudança de hábitos alimentares depois que Mayara foi diagnosticada com uma doença grave aos 18 anos. E depois que ela e seu marido sofreram com um quadro de depressão, já na casa dos 30 anos, ela mudou de vez seu estilo de vida.  “Me tornei ainda mais natural na minha alimentação e busquei me fortalecer espiritualmente, também com Deus, pois há 10 anos eu jamais me via capaz de realizar algo assim.” Mayara conta que sofria com uma “fraqueza emocional” que a afetava em todas as áreas da vida, desde a pessoal, passando pela conjugal até a profissional. “Eu tinha baixa autoestima e muitos medos”, completa. O processo de mudança de vida foi ficando cada vez mais perceptível quando ela decidiu parar as pesquisas laboratoriais com animais vivos e substâncias que podem ser prejudiciais à saúde humana, como parabenos e bisfenol, presentes em cosméticos da indústria tradicional.  “Eu passei a produzir meus cosméticos em casa, de forma artesanal, no final de 2019. E depois, em plena pandemia, eu estava me realizando e ajudando amigos próximos com produtos e com tratamentos naturais”, conta.  E foi através do propósito de mudar, criar e transformar tudo ao seu redor que Mayara deu vida ao seu negócio “para hoje poder ajudar outras mulheres a se voltarem para a sua beleza natural”.  Para colocar o negócio em funcionamento, a empreendedora pôde contar com o incentivo da mãe e com a experiência de seu esposo, que hoje é seu sócio. Para ela, os desafios de empreender são enormes, principalmente quando o assunto é entender as leis vigentes e processos que regem a vida de quem tem um CNPJ. “Para mim tudo está sendo desafiador, pois saí do meio acadêmico e estou aprendendo a empreender. E a fazer isso, nós, professores, não somos ensinados.” Hoje a Acmella Beauty conta com um portfólio de produtos que são “alimento para a pele e para a saúde”. O público-alvo — que preza por qualidade de vida, saúde e beleza natural — não encontra cosméticos da indústria convencional, mas fitocosméticos com potencial medicamentoso para cabelo, corpo e face. “Alguns desses produtos estão em fase avançada de desenvolvimento e são voltados para cuidados de queda e fortalecimento capilar, pele acneica, distúrbios da menopausa e uniformidade de manchas”, conta Mayara.  Devido às formulações feitas a partir de insumos e bioativos vegetais, os efeitos terapêuticos, comprovados em pesquisas científicas, são superiores quando comparados a cosméticos convencionais.  Para Mayara, a chave da inovação e vantagem competitiva está no efeito medicamentoso e no foco em bem-estar que os produtos da marca apresentam. “Tudo desenvolvido por equipe de P&D própria, onde utilizamos ferramentas como nanotecnologia e outros processos que venham a promover estabilidade da fórmula sem alterar sua essência”, completa. Para adquirir os itens, a clientela pode fazer o pedido através das redes sociais, WhatsApp e, em breve, através do site.  Também de acordo com Mayara, a trajetória da Acmella cruzou com a do Sebrae através de um “encontro às cegas”. Ela conta mais: “Uma conhecida queria que eu participasse do projeto dela e foi aí que eu soube do edital do Inova Amazônia, sem saber o que viria de bom”.  Por meio do edital, o negócio está sendo mentorado em vários segmentos: plano de negócios, marketing, branding, finanças, identidade visual e muitos outros, além de estar dentro do Sebraetec.  De acordo com a empreendedora, a empresa cresceu 80%, hoje enxerga seu real potencial e está em fase de captação de recursos para escalonar sua capacidade de produção a fim de alimentar o modelo B2C2B. Para crescer em um futuro próximo, Mayara compartilha suas metas: “Não desistir nunca, levar a Acmella para todo o Brasil e levar a Amazônia e sua vibração para saúde e cura dos povos”, finaliza.  Instagram Facebook Região Norte Região Nordeste Região Centro-oeste Região Sul Região Sudeste

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No universo empreendedor, o termo incubadoras de empresas já é bastante conhecido. Entretanto, existem soluções diferentes além da incubação para apoiar novos negócios. Afinal, empresas com estágios e objetivos diferentes precisam de apoio de formas diferentes. As aceleradoras oferecem apoio baseadas em um modelo diferente de necessidade, focadas como o próprio nome indica, no potencial de crescimento em velocidade.  Veja as principais diferenças entre os modelos de apoio a empresas: Incubadoras aceleradoras Apoiam pequenas empresas de acordo com alguma necessidade governamental ou regional. Podem ajudar, por exemplo, um negócio de telecomunicações em um estado que precisa de expansão nessa área Não são focadas em uma necessidade prévia, mas em empresas que tenham o potencial para crescerem muito rápido. Justamente por isso, aceleradoras buscam startups escaláveis (e não somente uma pequena empresa promissora) Precisam de um plano de negócio mais estruturado para conseguir apoio público Apostam mais em boa ideia, sem a necessidade de tanta burocracia Lideradas por gestores com experiência em mediar poder público, universidades e empresas São geridas por empreededores ou investidores experientes Baseiam-se no modelo tradicional de consultaria Organizam-se com sessões de mentoring (sejam em palestras ou conversas entre empreendedor e mentor). Qual o modelo certo para a sua empresa? Para escolher o modelo ideal para sua empresa, comece avaliando quais são os objetivos do seu negócio. Em geral, se sua startup está em busca de uma inovação radical ou de um modelo de negócios escalável e repetível, procure uma aceleradora. Mas se o seu modelo de negócios é mais baseado na economia tradicional, é provável que o ideal seja procurar uma incubadora. Empresas com estágios e objetivos diferentes precisam de apoio de formas diferentes.  Independentemente de qual das duas escolher, o importante é saber que esse tipo de apoio pode trazer insights significativos para o seu negócio, além de investimentos e possibilidades de expansão. Se você quer saber mais sobre a gestão de novos negócios, confira a página de startups do Sebrae. Até a próxima! Autor convidado: Yuri Gitahy, fundador da Aceleradora.

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Definir a proposta de valor de uma startup passa por alinhar um problema do cliente com a solução que a empresa oferece. Assim, nesse processo, encontra-se o melhor encaixe entre as dores que o seu consumidor considera mais acentuadas e uma solução de baixo custo que resolva essa questão.  Steve Blank desenvolveu o conceito de Customer Development e escreveu o livro “The Entrepreneur's Guide to Customer Development” sobre o tema. Os especialistas em gestão tradicional acreditam que esse encaixe será confirmado e ajustado durante o plano de negócios com pesquisas de mercado, o que costuma custar caro e levar algum tempo. Mas, em startups, tempo é crucial e cada dia conta para que se chegue a um produto que gere receita. Pensando nisso, Steve Blank desenvolveu o conceito de Customer Development. Segundo esse modelo, o empreendedor assume desde o início que sua proposta de valor e o encaixe produto/solução são hipóteses que podem ser validadas, revisitadas e renovadas constantemente para encontrar a melhor fórmula para o seu negócio. Em poucas palavras, o Customer Development serve para evitar que o empreendedor baseie seu produto em premissas e suposições. Ao contrário disso, ele trata de aplicar um método científico a fim de construir um produto cujas características atendam às necessidades reais dos clientes. O processo se divide em quatro etapas para validar a necessidade identificada, construir o produto certo para atendê-la, testar os métodos corretos de aquisição e conversão de clientes e implantar os recursos adequados para atender à demanda do produto. São elas: Descoberta (Customer Discovery): busca entender os clientes e as necessidades que a empresa pode satisfazer. É quando uma série de hipóteses são criadas para serem testadas. Validação (Customer Validation): visa ter um produto que satisfaça as necessidades dos clientes, identificadas no ponto anterior. O objetivo é encontrar um modelo de negócio que seja escalável. Criação de Demanda (Customer Creation): determina se o produto atenderá a todas as necessidades dos clientes. É o começo da execução, pois cria a demanda e direciona o consumidor ao canal de vendas, testando a conversão e a satisfação dos pagantes. Estruturação do Negócio (Company Building): é o momento em que ocorre a transição de uma startup para uma empresa com modelo de negócios validado. Essa ferramenta, além de nivelar as expectativas da empresa, ainda testa as suas possibilidades e afere a satisfação dos clientes para a implementação de possíveis melhorias. Saiba mais Se você quer entender melhor como o conceito funciona e saber como colocá-lo em prática, leia o livro “The Entrepreneur's Guide to Customer Development”, de Steve Blank.

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Nos últimos anos, a palavra “pivot” tem sido bastante usada pela comunidade empreendedora do Vale do Silício. Por aqui, os brasileiros costumam usar “pivotar” na tradução livre para o português. O significado dessa expressão para uma startup, apesar de simples, é uma tática de negócios que pode definir se o projeto irá morrer ou crescer. O que significa “pivotar” uma startup? Em quase todo tipo de motor, existe uma peça que gira em torno do próprio eixo, chamada de pivô. Mas para uma startup, a analogia mais representativa é o movimento de um jogador de basquete: ele rapidamente para a jogada, mantém uma das pernas fixas, observa e gira em torno do seu eixo para explorar diferentes opções de passe.  Esse é o conceito do pivot em uma startup: girar em outra direção e testar novas hipóteses, mas mantendo sua base para não perder a posição já conquistada. Existem diversos exemplos interessantes de pivot, mas dois são bastante conhecidos: O Paypal começou como uma empresa de troca de dinheiro virtual entre dispositivos portáteis (você se lembra do Palm? Era a plataforma que eles usavam). Com o tempo, os fundadores perceberam que o seu serviço estava mesmo era nos micropagamentos e na troca de dinheiro via web, então mudaram o foco.Como pivotar sua startup pode expandir seus negócios  Empreendedores que estavam construindo um RPG multiusuário na internet um dia perceberam que o mercado de RPGs online estava saturado. Nesse momento, aproveitaram a funcionalidade que tinham projetado para trocar imagens entre jogadores e montaram o Flickr, hoje um serviço de compartilhamento de fotos famoso em todo o mundo. Pivots são muito mais facilmente explorados em empresas de tecnologia porque seus ativos são em grande parte intangíveis, os custos são baixos e o mercado muda muito rápido. Por isso, é mais fácil readaptar a startup para um modelo mais escalável. Mesmo assim, não se esqueça da diferença entre pivotar e desistir de um projeto para começar outro: quando desiste, tudo que você leva é a experiência e aprendizado de ter falhado. No pivot, você leva não só a experiência como também reaproveita os ativos que já construiu em favor de uma nova estratégia. Autor convidado: Yuri Gitahy, fundador da Aceleradora.  

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O que a sua empresa oferece? Ao responder essa pergunta, você está construindo uma ferramenta que pode determinar o sucesso ou fracasso da sua relação com clientes e investidores: o modelo de negócios. Central no universo das startups, ele indica o que a empresa pretende vender, como serão os produtos ou serviços, quem serão os clientes, porque perceberão sua oferta como importante ou diferente e de que maneira isso vai gerar dinheiro. Existem diferenças entre o modelo de negócios e o mais tradicional plano de negócios. Dinâmico por natureza, bem como as startups, o modelo de negócios deve estar em constante transformação, sempre em busca de validação. Mais estáticos e detalhados, os planos de negócio têm lugar em empresas mais consolidadas ou tradicionais e não combinam muito com a busca por inovação presente em startups. Vamos entender melhor?

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Não é impossível que alguém roube sua ideia ou projeto após ouvir você falando sobre ela ou ter acesso a informações confidenciais. Há inclusive casos famosos, como sabe quem assistiu ao filme "A Rede Social", sobre a criação do Facebook. Esse risco, porém, é pequeno e deve ser enfrentado pelos empreendedores, porque as vantagens de debater e melhorar a sua ideia superam os riscos envolvidos.  O segredo para reduzir a chance de ser copiado é convencer qualquer um que você é a melhor pessoa para executar o projeto: ou não terão interesse sobre sua ideia, ou irão desistir de copiar ao ver sua proficiência, ou ainda pedirão para participar com você.

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O Brasil, ao contrário dos Estados Unidos, não tem um Vale do Silício, uma região que concentre empresas de tecnologia e seja um celeiro de startups. Não há, portanto, uma opção geográfica óbvia para a abertura de negócios desse tipo. São as necessidades específicas de cada startup que vão definir, por exemplo, se você terá de deixar sua cidade para correr atrás do seu sonho: questões como disponibilidade de mão de obra e matéria-prima, logística de distribuição e proximidade com os clientes. A megalópole São Paulo, principal centro econômico do nosso país, pode parecer uma escolha natural para muitos empreendedores, mas uma empresa que possa desenvolver e distribuir seus produtos em uma plataforma digital talvez tenha mais chances de crescer em uma cidade com custo de vida menor. Vamos ver quais fatores levar em conta para tomar essa decisão.   Mão de obra, fornecedores e clientes Se você vai precisar de programadores e/ou outros profissionais com formação especializada, como engenheiros, médicos ou mesmo cientistas espaciais, terá mais facilidade de encontrar mão de obra em cidades que formam essas pessoas. E não precisa ser uma capital. Há municípios médios com boa oferta de profissionais. O mesmo vale para a matéria-prima, já que logística custa caro, e para os clientes. Se seu produto é físico, estar perto de quem vai consumi-lo é uma vantagem. Se for digital, não há essa necessidade. Afinal você consegue ser cliente de uma empresa como a Netflix em qualquer lugar com internet, certo? Não importa onde sua startup está instalada, aproveite as oportunidades de conversar com outros empreendedores, investidores e clientes. Custos A vantagem de gastar menos em custos como aluguel, serviços e mão de obra pode compensar a necessidade de criar uma rede de distribuição ou contratar o serviço através dos Correios, por exemplo. Além disso, cidades menores costumam oferecer uma qualidade de vida maior - e saúde é fundamental para quem se envolve no competitivo mundo do empreendedorismo. Participe de encontros na sua área. Estar bem informado e trabalhar networking são fatores fundamentais para o sucesso do negócio. Subsídios e incentivos fiscais Governos estaduais e prefeituras costumam oferecer incentivos fiscais para atrair segmentos de negócios (pense na Zona Franca de Manaus). E muitas administrações buscam atrair empresas tecnológicas com esses subsídios. Vale a pena pesquisar se há iniciativas do tipo na sua cidade ou região antes de considerar uma mudança mais radical. Saiba mais Depois de avaliar mão de obra, custos e subsídios para decidir o local da sua empresa, visite a página de startups para adquirir toda a informação necessária em outras áreas de gestão. Desta forma, você se planeja e fica preparado para o futuro da sua empresa.

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Ramos de atividade, ou ramos de negócio, é uma definição do segmento de atuação de uma empresa, que pode ser: indústria, comércio ou serviço. Dentro dessas três atuações, há diversas atividades que podem ser executadas por um negócio. Em outras palavras, o ramo de atividade de uma empresa é a definição do que ela faz para gerar valor a seus clientes. Para escolher o ramo de atuação, o empreendedor deve levar em consideração: preferência pessoal, conhecimento, público consumidor, concorrência, investimento e futuro da atividade. É o equilíbrio entre esses fatores que vai garantir maiores chances de sucesso para o negócio. Ramo de atividade: qual é o seu? O ramo de atividade é o que define a área em que a sua empresa irá atuar, e é por isso que podemos dizer que ele também ajuda a definir o seu produto ou serviço. O ramo de atividade é a primeira escolha a ser feita quando se decide abrir uma empresa. Muitas vezes, essa definição surge antes mesmo da decisão de empreender: o empreendedor gosta de uma atividade, tem afinidade com alguma área ou possui bom conhecimento técnico sobre determinado assunto e, assim, nasce a ideia empreendedora. Muitos ramos de atividade apresentam várias subcategorias que ajudam na sua definição específica. Uma empresa pode ter atividade industrial, comercial ou de prestação de serviço. Dentro da atividade industrial, por exemplo, a empresa pode ser uma gráfica, uma metalúrgica, produzir bebidas etc. Dentro do ramo comercial, a atividade pode ser um mercado ou uma loja de roupas. Atividades e ramos O que vem antes: o ramo ou a atividade? Achou confuso? A gente explica! Empresas industriais: são aquelas que transformam matérias-primas, manualmente ou com auxílio de máquinas e ferramentas, fabricando mercadorias. Abrangem desde o artesanato até a moderna produção de instrumentos eletrônicos. Exemplos: Fábrica de móveis artesanais; Fábrica de roupas; Fábrica de esquadrias; Fábrica de computadores. Empresas comerciais: são aquelas que vendem mercadorias diretamente ao consumidor, no caso do comércio varejista, ou que compram do produtor para vender ao varejista, como no comércio atacadista. Exemplos: Restaurante; Supermercado; Atacado de laticínios; Armarinho; Loja de ferragem. Empresas de prestação de serviços: são aquelas onde as atividades não resultam na entrega de mercadorias, mas na oferta do próprio trabalho ao consumidor. Exemplos: Lavanderia; Cinema; Hospital; Escola; Cabeleireiro; Estética; Mecânica. Para auxiliar na sua escolha Ter preferência pelo ramo de atividade é uma boa forma de antecipar a satisfação em desempenhar uma atividade. Da mesma forma, é interessante que você tenha conhecimento do ramo ou da atividade que irá escolher, porque é quase impossível conseguir gerir um negócio sem ter nenhum conhecimento sobre ele. As empresas nascem para atender a uma demanda de um público consumidor. Sendo assim, é prudente encomendar uma pesquisa de mercado para conhecer que público é esse. Outra recomendação é analisar a concorrência, bem como saber qual o investimento necessário e qual valor você tem disponível para abrir a sua empresa. No mundo dos negócios, o resultado ideal é aquele que está mais próximo do equilíbrio, sempre. Saiba mais Ainda não sabe em que ramo de atividade empreender? Veja as Ideias de Negócios que o Sebrae preparou.

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Qual é a importância da transposição do rio São Francisco para o Nordeste?

O projeto de transposição do São Francisco surgiu com o argumento sanar essa deficiência hídrica na região do Semi-Árido através da transferência de água do rio para abastecimento de açudes e rios menores na região nordeste, diminuindo a seca no período de estiagem.

Qual a importância da transposição do Rio São Francisco para a região na qual ele está presente?

É uma obra oriunda do Governo Federal e tem como objetivo "desviar" águas do São Francisco com base na construção de canais para fazer com que rios intermitentes tornem-se rios perenes, diminuindo, assim, a escassez de água que assola o Nordeste brasileiro.

Quais foram os benefícios da transposição do rio São Francisco?

Em audiência na CI, convidados apontam benefícios da transposição do São Francisco. Irrigação para agroindústria e lavoura, fornecimento de água para animais, perenização de córregos e rios do Nordeste Setentrional, avanços na saúde e geração de empregos.

O que é a transposição do Rio São Francisco qual o objetivo da transposição do Rio São Francisco prós e contras da transposição do rio São Francisco?

Qual o objetivo da transposição do rio? O projeto foi idealizado para fazer um desvio de água em quantidades suficientes para fazer a irrigação de algumas das regiões mais secas do Brasil. Assim, o objetivo é amenizar a seca do semiárido do país.