Qual a importância da segurança na prática dos esportes de aventura?

Qual a importância da segurança na prática dos esportes de aventura?

Qual a importância do esporte de aventura para a educação?


O esporte é indispensável para o desenvolvimento pessoal, psicológico, intelectual e social dos alunos. Tanto cumprindo objetivos, como o relaxamento e o prazer propiciado pela prática, como pela contemplação, quanto aos objetivos superados.

O esporte é uma peça fundamental para educação em virtude de seu duplo aspecto educativo. Trata-se de um posicionamento baseado em duas constantes: 1) o esporte é uma forma privilegiada de educação; 2) para a prática adequada do esporte é necessário o aprendizado, o estímulo, a iniciação ao conteúdo técnico e prático, que possibilitem a passagem de níveis menos elaborados, simples, para níveis mais técnicos, complexos, procurando superar os desafios.

O esporte é indispensável para o desenvolvimento pessoal, psicológico, intelectual e social dos alunos. Tanto cumprindo objetivos, como o relaxamento e o prazer propiciado pela prática, como pela contemplação, quanto aos objetivos superados, no sentido de contribuir para a compreensão da realidade a favor de um desenvolvimento através do incentivo ao auto-aperfeiçoamento, pela oportunidade de contato de diferentes áreas como História, Geografia, Matemática, Filosofia, Física, Biologia entre outras.

Começar uma vivência desportiva, cedo é uma experiência muito marcante, pois o esporte nos exige muito, e o esporte de aventura em si nos exige dedicação, respeito e senso de responsabilidade; incentivando o espírito de equipe, o que é muito sadio neste mundo conturbado pelas competições sociais. Além de nos ajudar a desenvolver mais coragem para superar os obstáculos da vida.

O esporte de aventura é um portal para a maturidade e a auto-segurança. Tornar–se um profissional na área de esportes de aventura requer um processo de aprendizagem, uma formação específica suficientemente ampla, progressiva e contínua, deixando–nos aptos para a realização de palestras e cursos. E fazendo com que possamos desenvolver nos alunos habilidades críticas, que visem a elaboração de conceitos, e os estimulem a modificar suas atitudes em relação a prática esportiva e a relação com o meio ambiente, na busca por uma sociedade sustentável ciente de seus direitos e deveres.

A partir da percepção que os alunos têm do meio em que vivem, é possível que o currículo da maioria das disciplinas possa ser trabalhado de uma forma dialogada e interativa, caracterizada por uma constante troca de superações, permitindo que os limites da escola possam ser superados, e que os alunos se tornem capazes de adquirir uma postura crítica em relação aos fatores técnicos, naturais, científicos e sociais.

Sobre o autor: Priscila Carvalho

Qual a importância da segurança na prática dos esportes de aventura?

Ninguém imagina um desfecho em suas viagens de férias como o de Aron Ralston, o alpinista americano que ficou célebre ao escrever 127 Horas, o livro que conta sua jornada de sofrimento e automutilação após sofrer um acidente numa montanha de Utah, e que ganhou recentemente sua versão cinematográfica homônima. Ralston é alpinista, e escalar montanhas traz riscos mais que evidentes. Mas, ao fazer esporadicamente um esporte de aventura, como rapel, rafting e asa-delta, ou até ao mesmo andar de bugue e banana boat, que sempre registram acidentes fatais pelo Brasil, você também se arrisca. Como saber que pilotos são realmente capacitados, e quais equipamentos, seguros? Com a nova Lei do Turismo, aprovada em dezembro de 2010, as empresas que exploram o turismo de aventura devem se adequar às normas de gestão de segurança da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Até o fechamento desta edição, apenas 63 das centenas de empresas do setor atendiam a essas exigências. Como denominador comum a elas, o fato de ser filiadas à Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta). Outras aguardavam a conclusão dos processos de auditoria para se juntar às 63. Contratar serviços dessas empresas não é garantia de viagem sem sustos, mas, ao menos, de que parâmetros de segurança mais rígidos estarão sendo seguidos. Para acompanhar a lista dessas empresas, consulte o www.viajeaqui.com.br/aventura-segura.

Perto do chão

Atividades como caminhada não costumam matar mas é comum praticantes se perderem na mata ou serem picados por insetos ou cobras. É bem fácil evitar esses contratempos. A dica é sempre utilizar sapatos fechados, mochila (e assim ficar com as mãos livres), boné e roupa confortável. Um cantil e uma lanterna, com pilhas reservas, são essenciais. As trilhas devem ser demarcadas pelo grau de dificuldade, e é indicado haver um condutor e um auxiliar para cada grupo de dez pessoas. Se houver uma caverna no meio do caminho, o capacete sem abas também é obrigatório. A Venturas e Aventuras (www.venturas.com.br) é certificada para a atividade.

Nas cordas

A tirolesa está na moda entre os aventureiros. Os acidentes mais comuns acontecem por desgaste dos equipamentos utilizados, que se rompem durante a atividade. As regras da ABNT são claras em relação ao peso suportado e ao tempo de vida das cordas e dos freios. Para garantir total segurança, é preciso, por exemplo, que todo o equipamento individual seja colocado e regulado por um condutor. Deve haver um condutor na área de lançamento e outro na área de chegada. E até o turno de trabalho do profissional é estipulado pela norma: deve durar no máximo 4h. Para se pendurar nas maiores árvores do mundo, a boa é a agência manauara Amazon Tree Climbing (www.amazontreeclimbing.com).

Pesadelo de Ícaro

Pouca gente sabe, mas os voos duplos de asa-delta e parapente são proibidos pela legislação aeronáutica brasileira. Mesmo assim, eles ocorrem pelo país. Só no Rio estima-se que sejam 10 mil por ano. Os clubes e associações de voo livre vendem os passeios como “voos instrucionais” e, com a artimanha, conseguem afastar a fiscalização dos equipamentos e da qualificação dos pilotos. E um acidente no ar é gravíssimo. Em novembro de 2003, a turista Ana Rosa Lapa dos Santos e o piloto Edvaldo de Souza morreram ao cair no mar em São Conrado, no RJ. Em julho de 2009, no mesmo local, foi a vez de o piloto Marcelo Waubliat, o Parafina, morrer. Ele levava em voo duplo a carioca Diandria Bastos, que sobreviveu ao acidente. Nos dois casos, as asas estavam desgastadas e as associações de voo não se responsabilizaram.

Bugue e 4×4

“Com emoção ou sem emoção?” Por trás da pergunta clássica, há um grande risco: escolhendo a primeira opção, é provável que o condutor do bugue faça manobras arriscadas. Se optar pela segunda, talvez você perca o friozinho na barriga, mas evita, também, um acidente que pode ser fatal. No último verão, duas mortes aconteceram no Rio Grande do Norte e no Ceará. É difícil encontrar um bugueiro que atenda a todas as exigências, mas a regra é clara: condutor habilitado e cinto de segurança para todos os passageiros são obrigatórios. Se a aventura off-road for a bordo de um 4×4, já há algumas empresas certificadas. É o caso da Mandacaru Expedições (www.mandacaruexpedicoes.com.br).

Perigo na água

Vai mergulhar? Então, pela legislação brasileira, você deve demonstrar, por cinco minutos, que sabe nadar. Do contrário, não se arrisque em batismos por aí. Já no rafting, o condutor deve ter ficado no mínimo oito meses como condutor supervisionado e conhecer técnicas de resgate aquático. A Alaya Expedições (www.alaya.com.br), de Brotas, segue as normas da ABNT. E, na praia, ao vir um banana boat, cuidado. Quando o condutor faz uma manobra “emocionante”, os passageiros podem cair na água, bater a cabeça, desmaiar – e se afogar. E os banhistas também correm muitos riscos.

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Fique de olho

Mesmo se não houver nenhuma empresa certificada no destino das suas próximas férias, não é preciso deixar de aproveitar a natureza. Siga estas dicas 

Exija nota fiscal: além de ser a prova da prestação de serviços, é sinal de que a empresa está regularmente estabelecida – e você tem alguém a quem, no limite, processar caso algo dê errado.

Certifique-se da existência de seguro e o que ele cobre.

Observe se a empresa tem registro no Ministério do Turismo e na associação profissional da cidade.

Verifique se há estojo de primeiros socorros.

Observe sempre os limites de peso, altura e idade estipulados para a atividade.

Desconfie de locais sujos e malconservados. Se o que está à vista do cliente é assim, imagine como é a manutenção dos equipamentos.

O preço está muito abaixo dos concorrentes? Tome cuidado. Reciclagem de pessoal e troca de materiais custam caro.

Pergunte, pergunte e pergunte. Na dúvida, não vá.

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    Qual a importância da segurança nos esporte radicais *?

    A prática de esportes radicais exige equipamentos de segurança capazes de minimizar as chances e os impactos de acidentes. Por isso, é necessário ficar de olho nos principais produtos e em suas respectivas funcionalidades, bem como o uso adequado de acordo com a atividade praticada.

    Quais medidas de segurança que devem ser tomadas para praticar os esportes de aventura?

    A dica é sempre utilizar sapatos fechados, mochila (e assim ficar com as mãos livres), boné e roupa confortável. Um cantil e uma lanterna, com pilhas reservas, são essenciais. As trilhas devem ser demarcadas pelo grau de dificuldade, e é indicado haver um condutor e um auxiliar para cada grupo de dez pessoas.

    Quais dicas são importantes para garantir a segurança e diversão nas práticas de aventura?

    5 cuidados para fazer uma viagem de aventura com segurança.
    Equipamentos. Quem já experimenta há um tempo o mundo proporcionado pelas viagens de aventura, sabe muito bem que ter bons equipamentos é pré-requisito. ... .
    Hidratação. ... .
    Alimentação. ... .
    Preparo físico e emocional. ... .
    Noites de sono..

    Qual a importância dos primeiros socorros no esporte de aventura?

    Os primeiros socorros para lesão muscular no esporte ajudam a diminuir a dor e auxiliar que a pessoa não necessite de se afastar da prática por muito tempo. No entanto a lesão muscular é dividida por categorias, como os estiramentos, contusões, luxações, torção e entorse.