A civilização fenícia se destacou na Antiguidade por desenvolver o comércio no Mar Mediterrâneo e também por criar um alfabeto fonético. Publicado por: Tales dos Santos Pinto Show (FGV-SP) Das alternativas abaixo, a que melhor caracteriza a sociedade fenícia é:
(UCS-RS) Na Antiguidade, podemos observar características específicas a cada povo. Assinale a alternativa cuja sequência relaciona corretamente os povos desse período com sua principal característica religiosa.
( ) Acreditavam na imortalidade da alma, a qual se separa do corpo após a morte, mas vinha procurá-lo no seu túmulo, depois de passar pelo julgamento de Osíris. ( ) Os profetas desempenhavam um papel importante na preservação da pureza da religião, frente à influência dos deuses estrangeiros. ( ) Adoravam a Grande-Mãe, deusa da terra e da fertilidade, representada por uma pomba e uma serpente. ( ) Preservavam rituais sangrentos, até com sacrifícios humanos, durante muito tempo. ( ) Acreditavam na magia, na adivinhação e na astrologia, meios que usavam para descobrir as vontades dos deuses.
Os fenícios, que desenvolveram sua civilização na região onde hoje se encontra o Estado do Líbano, destacaram-se como grandes comerciantes marítimos. Entretanto, outro importante legado foi deixado pelos fenícios para as civilizações posteriores. Qual foi este legado?
Dentre as alternativas abaixo é incorreta a que afirma ser uma característica da civilização fenícia:
respostas Letra C. Os fenícios se destacaram pelo comércio marítimo, principalmente no Mar Mediterrâneo, além de adorarem diversos deuses e realizarem cultos considerados violentos. Voltar a questão Letra C. O alfabético fonético de 22 letras simplificou a escrita, já que não era preciso memorizar milhares de diagramas, influenciando posteriormente gregos e romanos. O alfabeto fenício originou a maioria dos demais alfabetos ocidentais, inclusive o latino, que utilizamos na língua portuguesa. Voltar a questão Letra E. Os fenícios eram povos politeístas, sendo que cada cidade-Estado tinha um deus, apesar de haver deuses comuns às várias cidades. Voltar a questão Leia o artigo relacionado a este exercício e esclareça suas dúvidas Assista às nossas videoaulas Os fenícios localizavam-se na porção norte da Palestina, onde hoje se encontra o Líbano. Os povos originários dessa civilização são os semitas que, saindo do litoral norte do Mar Vermelho, fixaram-se na Palestina realizando o cultivo de cereais, videiras e oliveiras. Além da agricultura, a pesca e o artesanato também eram outras atividades por eles desenvolvidas. A proximidade com o mar e o início das trocas agrícolas com os egípcios deu condições para que o comércio marítimo destacasse-se como um dos mais fortes setores da economia fenícia. Ao longo da faixa litorânea por eles ocupada surgiram diversas cidades-Estado, como Arad, Biblos, Tiro, Sídon e Ugarit. Em cada uma dessas cidades um governo autônomo era responsável pelas questões políticas e administrativas. O poder político exercido no interior das cidades fenícias costumava ser assumido por representantes de sua elite marítimo-comercial. Tal prática definia o regime político da fenícia como uma talassocracia, ou seja, um governo comandado por homens ligados ao mar. Em meados de 1500 a.C. a atividade comercial fenícia intensificou-se consideravelmente fazendo com que surgisse o interesse pela dominação de outros povos comerciantes. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) No ano de 1400 a.C.os fenícios dominaram as rotas comerciais, anteriormente controladas pelos cretenses, que ligavam a região da Palestina ao litoral sul do Mediterrâneo. Na trajetória da civilização fenícia, diferentes cidades imprimiam sua hegemonia comercial na região. Por volta de 100 a.C. – após o auge dos centros urbanos de Ugarit, Sídon e Biblos – a cidade de Tiro expandiu sua rede comercial sob as ilhas da Costa Palestina chegando até mesmo a contar com o apoio dos hebreus. Com a posterior expansão e a concorrência dos gregos, os comerciantes de Tiro buscaram o comércio com regiões do Norte da África e da Península Ibérica. Todo esse desenvolvimento mercantil observado entre os fenícios influenciou o domínio e a criação de técnicas e saberes vinculados ao intenso trânsito dos fenícios. A astronomia foi um campo desenvolvido em função das técnicas de navegação necessárias à prática comercial. Além disso, o alfabeto fonético deu origem às línguas clássicas que assentaram as bases do alfabeto ocidental contemporâneo. No campo religioso, os fenícios incorporaram o predominante politeísmo das sociedades antigas. Baal era o deus associado ao sol e às chuvas. Aliyan, seu filho, era a divindade das fontes. Astarteia era uma deusa vinculada à riqueza e à fecundidade. Durantes seus rituais, feitos ao ar livre, os fenícios costumavam oferecer o sacrifício de animais e homens. Por Rainer Sousa Porque a Fenícia não se tornou um Estado unificado?A Fenícia não se tornou um estado unificado, pois a região era organizada em torno de cidades: Independentes. 10. Como sucedeu em outros povos da Antiguidade, havia desigualdade social entre os fenícios.
É correto afirmar que a Fenícia e um império unificado?É importante ressaltar que nunca houve um país unificado chamado “Fenícia” tal como entendemos hoje. A Fenícia era formada por várias cidades-estados, tais como Arad, Biblos, Tiro, Sídon e Ugarit. Cada uma dessas cidades era governada de forma independente que tanto podiam ser aliadas como guerrear entre si.
Qual era a forma de organização política entre os fenícios?A organização política dos fenícios era oligárquica, isto é, exercida por uma minoria. A política se dava dessa forma, pois as cidades-Estado fenícias organizavam-se em um governo monárquico, cujos reis eram assessorados por um conselho dos sufetas - assembleia constituída pelos mercadores mais ricos.
Onde se localiza a cidade fenícia?Fenícios, povos dedicados ao comércio marítimo. Os fenícios localizavam-se na porção norte da Palestina, onde hoje se encontra o Líbano. Os povos originários dessa civilização são os semitas que, saindo do litoral norte do Mar Vermelho, fixaram-se na Palestina realizando o cultivo de cereais, videiras e oliveiras.
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